segunda-feira, fevereiro 15, 2010

O ano tem 12 homens

No ano passado, planeei começar a fumar, dar uma queca com cada signo e ser uma nova pessoa. E parti erradamente do princípio de que, ao alcançar os dois primeiros objectivos, o terceiro se iria realizar automaticamente. Mas será que sou uma nova pessoa, só porque alterei a minha maneira de ser?

Da calma aparente de uma DONA DE CASA DESESPERADA à vida de glamour de O SEXO E A CIDADE bastou uma conjugação astrológica muito especial…

Pia escreve horóscopos para uma revista feminina e tem uma vida confortável ao lado do seu namorado Stefan. Mas o dia de Natal tem para a jovem planos muito diferentes daqueles que ela traçara; planos que incluem um relógio frito, um anel inoportuno e uma intempestiva saída de casa. Tudo piora quando Stefan se apaixona por outra mulher. Pia decide então reinventar-se. Para isso, faz uma aposta com a sua melhor amiga: Pia, a astróloga, envolver-se-á com um representante de cada signo; está, contudo, proibida de se apaixonar… o que não é assim tão simples, porque encontros de uma noite podem ser mais do que mera diversão. Além disso, os sentimentos de Pia têm sempre a mania de se meter pelo meio.

Depois de doze meses de astrologia romântica, as estrelas parecem estar finalmente bem posicionadas e, nessa altura, Pia vai ter de tomar a mais importante decisão da sua vida.

O Ano Tem Doze Homens é, sem dúvida, um livro bastante divertido e imaginativo, que mistura astrologia e amor, mas que apela também aos sentimentos.

Ao longo do livro assistimos à transformação de uma mulher que se deixou acomodar na vida. A forma como se reinventa é surpreendente e irá levá-la a uma série de loucas peripécias, ao mesmo tempo que as vidas das pessoas que lhe são mais próximas também vão sofrer grandes alterações. Mas, no fundo, Pia apenas procura aquilo que todas as mulheres deseja.


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