quinta-feira, maio 17, 2007


Se olhares de perto, verás que todos têm um ponto fraco.


Quando Ted Crawford (Anthony Hopkins) descobre que a sua esposa, Jennifer (Embeth Davidtz), está a ter um caso planeia seu assassinato… o assassinato perfeito.
Entre os polícias que chegam ao local do crime está o negociador de reféns Detective Rob Nunally (Billy Burke), o único com acesso autorizado à casa. Surpreendentemente, Crawford admite prontamente ter morto a sua mulher mas Nunally está demasiadamente atordoado para prestar atenção ao reconhecer a sua amante, cuja verdadeira identidade nunca soube, deitada no chão banhada em sangue.
Embora Jennifer tenha sido alvejada à queima-roupa, Nunally descobre que ela não está morta.
Crawford é imediatamente detido e acusado após a confissão - um caso aparentemente fácil para o influente advogado Willy Beachum (Ryan Gosling), prestes a afastar-se do actual emprego ao lado do advogado de distrito (David Strathairn) para um trabalho mais lucrativo no sector privado.
Mas nada é tão simples como parece, incluindo este caso. Serão a sedução do poder e um caso de amor com uma ambiciosa e sexy advogada (Rosamund Pike) na sua nova empresa capazes de ultrapassar a sua vontade de ganhar, ou pior, de anular o seu código ético?Num tenso duelo de intelecto e de estratégia, Crawford e Willy aprendem que uma “ruptura” pode ser sempre encontrada numa fachada aparentemente perfeita.
P.S. O filme é muito bom, só foi pena eu ter decifrado a história toda antes do filme acabar... é o que dá ter uma formação em Direito... Isto é pior que uma doença!!

1 comentário:

João Marcelo disse...

Essa é a desvantagem de ver filmes contigo... a maior parte das vezes quando dizemos "não me contes o final, não me contes o final"... já é tarde de mais!!!

Devias tentar fazer provas para a polícia judiciária... ou para o SIS (ou simplesmente para os argumentistas do CSI)