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Por tantas razões, que nem consigo começar a escrever. Há um cansaço de alma profundo, há um não acreditar desesperante. Há aquilo, aquilo e mais aquilo. Não me lembro da última vez que olhei em volta e não vi escuridão. E quando nos vêem como pessoas fortes, raramente alguém nos acode. Mas a rocha também quebra. Hoje, só hoje, vou quebrar. Amanhã ponho-me de pé, outra vez.
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