sexta-feira, abril 12, 2013

Não.


Não. Como te odeio, sua palavra mesquinha cheia de conotação negativa, sempre com essa tua atitude altiva e de superior. Como ousas te insinuar à minha frente, sua expressão vazia de qualquer sentimento?! Odeio-te, mais do que possas imaginar. E recuso-me a aceitar-te. És apenas mais uma saída fácil usada por todos. Falta-te a coragem para ser. És vazia e oca em conteúdo. E eu odeio-te. Será que já te disse o quanto te odeio? E ainda assim sou obrigada a respeitar-te... Mas porquê? Porque tens de te impôr desta maneira como se fosses mais importante que eu? Como se o mundo te pertencesse e te tivesse jurado lealdade... Como podes tu ter uma legião de fãs que te seguem robotizados e lobotomizados? Quem és tu, criatura pequena e desprezivel? Quem és, realmente, tu?

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