AE: Dear John / Juntos ao Luar
Dear John,
5 dias. 5 dias foi o que chegou para ler uma história com detalhes que me perfizeram buracos na alma. Em tão pouco tempo entrei no drama de um amor à distância, numa relação que gradualmente se degrada com a separação enquanto a vida e os acontecimentos diários tomam proporções inimagináveis. Os acontecimentos requerem decisões e nem sempre essas favorecem as personagens que, tão rapidamente, aprendemos a acarinhar.
Neste livro a minha personagem preferida és tu, John Tyree.
O facto de o livro ser, na sua grande maioria, contado na 1ª pessoa ajuda que o leitor se aproxime da personagem,compreenda as suas motivações e sinta o peso das decisões.
A razão que me levou a ler o livro de uma assentada, foi a estreia da adaptação para o cinema que acontecia em poucos dias.
Creio ter sido a primeira vez que li o livro primeiro e não posso deixar de admitir que nunca, nem num milhão de anos, o filme pode superar o livro.
Uma história de amor que apenas podia ter saído da cabeça do Nicholas Sparks, não podia ser adaptado na integra para o cinema. Um livro que me levou a lágrima ao canto do olho e com o qual tive de me concentrar para não chorar em pleno comboio. Já o filme, que visualmente me agradou muito, não me arrancou nenhuma lágrima.
O que te vou contar a seguir não vai agradar o Sr. Lasse Hallstrom, nem a menina Amanda Seyfried.
A mudança que o Sr. Hallstrom fez no enredo, a maneira fria e rápida (quase crua!) como, com uma carta, terminou a relação deixa muito a desejar.
Ter trocado as voltas às comissões também negligenciou a relação entre pai e filho.
Ter trocado o Tim, trocou-me as voltas a mim.
Para quem leu o livro é impossível não se fazer comparações, principalmente quando a história nos assalta a memória diariamente.
Quanto à menina Amanda Seyfried....lamentavelmente, não me convenceu.
Mas pronto....o Channing Tatum compensou a coisa toda! TODINHA. Ele podia fazer umas comissões, no deserto, só comigo...que eu ia Adooooorrrarrr! E sff....fardado!
Hey Dear John,5 dias. 5 dias foi o que chegou para ler uma história com detalhes que me perfizeram buracos na alma. Em tão pouco tempo entrei no drama de um amor à distância, numa relação que gradualmente se degrada com a separação enquanto a vida e os acontecimentos diários tomam proporções inimagináveis. Os acontecimentos requerem decisões e nem sempre essas favorecem as personagens que, tão rapidamente, aprendemos a acarinhar.
Neste livro a minha personagem preferida és tu, John Tyree.
O facto de o livro ser, na sua grande maioria, contado na 1ª pessoa ajuda que o leitor se aproxime da personagem,compreenda as suas motivações e sinta o peso das decisões.
A razão que me levou a ler o livro de uma assentada, foi a estreia da adaptação para o cinema que acontecia em poucos dias.
Creio ter sido a primeira vez que li o livro primeiro e não posso deixar de admitir que nunca, nem num milhão de anos, o filme pode superar o livro.
Uma história de amor que apenas podia ter saído da cabeça do Nicholas Sparks, não podia ser adaptado na integra para o cinema. Um livro que me levou a lágrima ao canto do olho e com o qual tive de me concentrar para não chorar em pleno comboio. Já o filme, que visualmente me agradou muito, não me arrancou nenhuma lágrima.
O que te vou contar a seguir não vai agradar o Sr. Lasse Hallstrom, nem a menina Amanda Seyfried.
A mudança que o Sr. Hallstrom fez no enredo, a maneira fria e rápida (quase crua!) como, com uma carta, terminou a relação deixa muito a desejar.
Ter trocado as voltas às comissões também negligenciou a relação entre pai e filho.
Ter trocado o Tim, trocou-me as voltas a mim.
Para quem leu o livro é impossível não se fazer comparações, principalmente quando a história nos assalta a memória diariamente.
Quanto à menina Amanda Seyfried....lamentavelmente, não me convenceu.
Mas pronto....o Channing Tatum compensou a coisa toda! TODINHA. Ele podia fazer umas comissões, no deserto, só comigo...que eu ia Adooooorrrarrr! E sff....fardado!
call me..+351 960000000... ;)
Love,
Elsa
Não estaria a mentir se dissesse que sempre tive uma pancada secreta por militares. Creio honestamente, que se tivesse nascido e crescido nos Estados Unidos, neste momento estaria casada com um militar. Tendo em conta o curso dos eventos nos últimos anos, provavelmente seria mais acertado dizer que era viúva de um militar.
Voltando ao filme sem continuar a falar mal.
Cenas preferidas: Todas as que tinhas o Channing Tatum....ah não era para dizer? Perdão!
Agora a sério....
o facto de ter sido ele o motivo para o pai começar a coleccionar as moedas.
Ele ter guardado a primeira moeda e usá-la no dia a dia.
O momento em que é baleado. Adorei o que ele disse "I am a coin of the United States Army. I was minted in the year 1980. I have been punched from sheet metal. I have been stamped and cleaned; my ridges have been rimmed and beveled. Now I have two small holes in me, and am no longer in mint condition."
Honestamente, foi a única cena no filme que me tocou. I'm a sucker, não posso ver um homem chorar!
Ah e já agora....onde estava esta música?
Voltando ao filme sem continuar a falar mal.
Cenas preferidas: Todas as que tinhas o Channing Tatum....ah não era para dizer? Perdão!
Agora a sério....
o facto de ter sido ele o motivo para o pai começar a coleccionar as moedas.
Ele ter guardado a primeira moeda e usá-la no dia a dia.
O momento em que é baleado. Adorei o que ele disse "I am a coin of the United States Army. I was minted in the year 1980. I have been punched from sheet metal. I have been stamped and cleaned; my ridges have been rimmed and beveled. Now I have two small holes in me, and am no longer in mint condition."
Honestamente, foi a única cena no filme que me tocou. I'm a sucker, não posso ver um homem chorar!
Ah e já agora....onde estava esta música?
E uma lição a reter....
“I finally understood what true love meant…love meant that you care for another person’s happiness more than your own, no matter how painful the choices you face might be.”
| —Nicholas Sparks (Dear John) |
Sem comentários:
Enviar um comentário