quarta-feira, março 31, 2010
E as coisas estranhas continuam a acontecer-me!!!
Então não é que ontem um caramelo qualquer liga-me e começa a dizer "Eu amo você" ao estilo do Nilton?! É oficial: eu atraio todos os maluquinhos!! =P
Há músicas que nos lêem
A round of applause
You got what you want
Take a good look at what you give up
Because I'm telling you
A heart can't be unbroken oh, oh, oh, oh
And can you remember how I kiss you
Recall the sweet taste in your mouth
Cos baby the memory is all you get now
And I'm movin, movin, movin on
All that you want
I hope you get all that you want
I hope you get all that you want
Cause I did
I hope you get all that you want
I hope you get all that you want
Cause I did
Does every morning make you happy
And tell me do you laugh yourself to sleep
I hope you find it's easy to forget me oh, oh, oh, oh
I hope you don't feel anything when you see me
I wonder if you're out there having fun
I hope you get all that you really wanted
Cause I'm movin, movin, movin on
Don't you see the light has changed
And nothing looks the same
Just shadows on the ground
And if you listen carefully you'll hear
The sound
All that you want
I hope you get all that you want
I hope you get all that you want
Cause I did
I hope you get all that you want
I hope you get all that you want
Cause I did
I hope you get all that you want
I hope you get all that you want
Cause I did
Cause I didn't
La, la , la, la, la, la, la....
segunda-feira, março 29, 2010
Republicar "Espero bem que não"
O amor nunca abrirá o Telejornal
As pessoas dizem que o amor é muito diferente do ódio e eu com franqueza, não concordo nada. Acho que são gémeos falsos, é mais isso, nasceram no mesmo dia, são filhos da mesma mãe, e por uma sorte que nunca saberemos explicar, não foram igualzinhos e usaram a mesma roupa. Foi sorte. O que tiveram foi vidas diferentes. O amor é claramente a rapariga que encontra o homem dos seus sonhos, um ricaço que lhe faz filhos lindos, com sorrisos incríveis e largos, que cheiram a classe, a sabão, que frequentam colégios caros e cujo pai, o tal ricaço, tem obviamente uma amante com a qual passa fins-de-semana de negócios inadiáveis. O ódio nem tempo para isso tem. E digo isto com profunda tristeza, porque estou convencido que o ódio podia ter sido um gajo porreiro e o amor uma besta inqualificável. Mas não foi. E assim, o ódio é a besta e o amor o filho querido.
Mas nem tudo são desvantagens no ódio. O ódio pode ser um amor e tem coisas maravilhosas. Uma delas, é nunca esquecer. E disso não tenham dúvidas, o ódio se for bom, bem alimentado portanto, nunca se esquece. Já o amor, mesmo que seja bom, nada nos garante. Há amores muito lindos que se pensava serem para uma vida e vai-se a ver, não duram mais de dois meses. Enquanto isso, não conheço um único caso de ódio que tinha tido uma relação pouca duradoura, o que prova que mais depressa o ódio é para toda a vida do que o amor. E porquê? Porque no ódio, as coisas são feitas com uma outra decência, com uma respeitável seriedade que quase já não existe no Amor. O ódio é um homem sério, de firmes convicções, o amor é um cheque em branco, que com a crise que se vê, quase sempre não tem cobertura.
Daí que o ódio seja mais falado e tenha mais noticias na televisão. Nenhum telejornal que se queira sério, liga muito ao amor. O amor é para as revistas cor-de-rosa, para gente que aprecia futilidades ou para ser usado como fait divers no final do serviço noticioso.E a verdade é esta, no mundo em que vivemos, só o ódio pode abrir um telejornal e quanto muito, só como manobra de diversão, o amor fechá-lo.
sábado, março 27, 2010
E por falar em "weirdness"...
Vejam este filme!!! Epah aluguem, saquem, façam o que quiserem, ms não deixem de ver!! Prometo que será das coisas mais estranhas que verão num ecrã e de que nunca mais se esqueceram dele!
A bright start
São 08.00h da manhã, está um sol brutal e na minha playlist toca "Heavy Cross" dos Gossip... e eu só tenho vontade de sair de casa, pegar no carro, ir até uma praia e apanhar umas ondas... Uma vontade (que vontade!) de sair por ai, sem destino!!! Curtir o momento... Parece que a Primavera chegou finalmente!! E com ela todas as possibilidades que o mundo encerra.
E agora, para rematar, está a a tocar "Undisclosed Desires" dos Muse... E eu devia ir à cama, que ela já deve estar com saudades minhas, mas em vez disso ocorre-me tudo menos isso.... acho que me falta é a companhia para a loucura (infelizmente!). Às vezes, o que nos faz mesmo falta é a companhia certa... aquela pessoa que tem um pitada de loucura igual à nossa, ou até um pouco maior, e que alinha nas nossas pequenas loucuras que se acabam por tornar histórias de pequenos grandes momentos compartilhados.
E agora, para rematar, está a a tocar "Undisclosed Desires" dos Muse... E eu devia ir à cama, que ela já deve estar com saudades minhas, mas em vez disso ocorre-me tudo menos isso.... acho que me falta é a companhia para a loucura (infelizmente!). Às vezes, o que nos faz mesmo falta é a companhia certa... aquela pessoa que tem um pitada de loucura igual à nossa, ou até um pouco maior, e que alinha nas nossas pequenas loucuras que se acabam por tornar histórias de pequenos grandes momentos compartilhados.
sexta-feira, março 26, 2010
Acabei de ler
Acabei de ler o livro que a Elsa me ofereceu pelo Natal. Demorei mais um pouco do que é habitual porque também não tenho andado muito de metro e talvez até pela leitura em si... Não sendo uma pessoa muito púdica, o facto é que o livro me chocou um pouco... Todo ele era sexo!! Mas o problema nem passava pelo facto de haver mais acção em todas aquelas páginas do que na minha vida real =P mas sim pelo palavreado utilizado que, muitas vezes, roçava o ordinário. Mas como eu não gosto de ficar a meio daquilo que começo, li-o até ao fim, desejando acabar depressa e voltar para os "braços" da Sherrilyn Kenyon, que ela sim (sim!) sabe o que uma mulher gosta e anseia!!
Achas que sabes dançar?
Tenho a dizer que sou uma grande fã do programa original e que aguardo com alguma expectativa o programa em português, mas tenho as minhas dúvidas que consiga chegar sequer aos calcanhares do original, não que não acredite que haja bons dançarinos em Portugal, apenas que este programa na sua versão original tem uma qualidade acima da média, muito devida também aos coreógrafos que lá trabalham, como é o caso da Mia Michaels, que conseguem transmitir qualquer tipo de sentimento através da dança. Deixo aqui algumas das minhas actuações favoritas:
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Dança,
So You Think You Can Dance
Addiction
Something always brings me back to you
It never takes too long
No matter what I say or do
I still feel you here 'til the moment I'm gone
You hold me without touch
You keep me without chains
I never wanted anything so much
Than to drown in your love and not feel your rain
Set me free, leave me be
I don't wanna fall another moment into your gravity
Here I am and I stand so tall
I'm just the way I'm supposed to be
But you're on to me and all over me
You loved me 'cause I'm fragile
When I thought that I was strong
But you touch me for a little while
And all my fragile strength is gone
Set me free, leave me be
I don't wanna fall another moment into your gravity
Here I am and I stand so tall
I'm just the way I'm supposed to be
But you're on to me and all over me
I live here on my knees
As I try to make you see
That you're everything I think I need
Here on the ground
But you're neither friend nor foe
Though I can't seem to let you go
The one thing that I still know
Is that you're keeping me down
You're keeping me down
You're on to me, on to me and all over
Something always brings me back to you
It never takes too long
quinta-feira, março 25, 2010
Republicar "Ouvi dizer..."
AE: Dear John / Juntos ao Luar
Dear John,
5 dias. 5 dias foi o que chegou para ler uma história com detalhes que me perfizeram buracos na alma. Em tão pouco tempo entrei no drama de um amor à distância, numa relação que gradualmente se degrada com a separação enquanto a vida e os acontecimentos diários tomam proporções inimagináveis. Os acontecimentos requerem decisões e nem sempre essas favorecem as personagens que, tão rapidamente, aprendemos a acarinhar.
Neste livro a minha personagem preferida és tu, John Tyree.
O facto de o livro ser, na sua grande maioria, contado na 1ª pessoa ajuda que o leitor se aproxime da personagem,compreenda as suas motivações e sinta o peso das decisões.
A razão que me levou a ler o livro de uma assentada, foi a estreia da adaptação para o cinema que acontecia em poucos dias.
Creio ter sido a primeira vez que li o livro primeiro e não posso deixar de admitir que nunca, nem num milhão de anos, o filme pode superar o livro.
Uma história de amor que apenas podia ter saído da cabeça do Nicholas Sparks, não podia ser adaptado na integra para o cinema. Um livro que me levou a lágrima ao canto do olho e com o qual tive de me concentrar para não chorar em pleno comboio. Já o filme, que visualmente me agradou muito, não me arrancou nenhuma lágrima.
O que te vou contar a seguir não vai agradar o Sr. Lasse Hallstrom, nem a menina Amanda Seyfried.
A mudança que o Sr. Hallstrom fez no enredo, a maneira fria e rápida (quase crua!) como, com uma carta, terminou a relação deixa muito a desejar.
Ter trocado as voltas às comissões também negligenciou a relação entre pai e filho.
Ter trocado o Tim, trocou-me as voltas a mim.
Para quem leu o livro é impossível não se fazer comparações, principalmente quando a história nos assalta a memória diariamente.
Quanto à menina Amanda Seyfried....lamentavelmente, não me convenceu.
Mas pronto....o Channing Tatum compensou a coisa toda! TODINHA. Ele podia fazer umas comissões, no deserto, só comigo...que eu ia Adooooorrrarrr! E sff....fardado!
Hey Dear John,5 dias. 5 dias foi o que chegou para ler uma história com detalhes que me perfizeram buracos na alma. Em tão pouco tempo entrei no drama de um amor à distância, numa relação que gradualmente se degrada com a separação enquanto a vida e os acontecimentos diários tomam proporções inimagináveis. Os acontecimentos requerem decisões e nem sempre essas favorecem as personagens que, tão rapidamente, aprendemos a acarinhar.
Neste livro a minha personagem preferida és tu, John Tyree.
O facto de o livro ser, na sua grande maioria, contado na 1ª pessoa ajuda que o leitor se aproxime da personagem,compreenda as suas motivações e sinta o peso das decisões.
A razão que me levou a ler o livro de uma assentada, foi a estreia da adaptação para o cinema que acontecia em poucos dias.
Creio ter sido a primeira vez que li o livro primeiro e não posso deixar de admitir que nunca, nem num milhão de anos, o filme pode superar o livro.
Uma história de amor que apenas podia ter saído da cabeça do Nicholas Sparks, não podia ser adaptado na integra para o cinema. Um livro que me levou a lágrima ao canto do olho e com o qual tive de me concentrar para não chorar em pleno comboio. Já o filme, que visualmente me agradou muito, não me arrancou nenhuma lágrima.
O que te vou contar a seguir não vai agradar o Sr. Lasse Hallstrom, nem a menina Amanda Seyfried.
A mudança que o Sr. Hallstrom fez no enredo, a maneira fria e rápida (quase crua!) como, com uma carta, terminou a relação deixa muito a desejar.
Ter trocado as voltas às comissões também negligenciou a relação entre pai e filho.
Ter trocado o Tim, trocou-me as voltas a mim.
Para quem leu o livro é impossível não se fazer comparações, principalmente quando a história nos assalta a memória diariamente.
Quanto à menina Amanda Seyfried....lamentavelmente, não me convenceu.
Mas pronto....o Channing Tatum compensou a coisa toda! TODINHA. Ele podia fazer umas comissões, no deserto, só comigo...que eu ia Adooooorrrarrr! E sff....fardado!
call me..+351 960000000... ;)
Love,
Elsa
Não estaria a mentir se dissesse que sempre tive uma pancada secreta por militares. Creio honestamente, que se tivesse nascido e crescido nos Estados Unidos, neste momento estaria casada com um militar. Tendo em conta o curso dos eventos nos últimos anos, provavelmente seria mais acertado dizer que era viúva de um militar.
Voltando ao filme sem continuar a falar mal.
Cenas preferidas: Todas as que tinhas o Channing Tatum....ah não era para dizer? Perdão!
Agora a sério....
o facto de ter sido ele o motivo para o pai começar a coleccionar as moedas.
Ele ter guardado a primeira moeda e usá-la no dia a dia.
O momento em que é baleado. Adorei o que ele disse "I am a coin of the United States Army. I was minted in the year 1980. I have been punched from sheet metal. I have been stamped and cleaned; my ridges have been rimmed and beveled. Now I have two small holes in me, and am no longer in mint condition."
Honestamente, foi a única cena no filme que me tocou. I'm a sucker, não posso ver um homem chorar!
Ah e já agora....onde estava esta música?
Voltando ao filme sem continuar a falar mal.
Cenas preferidas: Todas as que tinhas o Channing Tatum....ah não era para dizer? Perdão!
Agora a sério....
o facto de ter sido ele o motivo para o pai começar a coleccionar as moedas.
Ele ter guardado a primeira moeda e usá-la no dia a dia.
O momento em que é baleado. Adorei o que ele disse "I am a coin of the United States Army. I was minted in the year 1980. I have been punched from sheet metal. I have been stamped and cleaned; my ridges have been rimmed and beveled. Now I have two small holes in me, and am no longer in mint condition."
Honestamente, foi a única cena no filme que me tocou. I'm a sucker, não posso ver um homem chorar!
Ah e já agora....onde estava esta música?
E uma lição a reter....
“I finally understood what true love meant…love meant that you care for another person’s happiness more than your own, no matter how painful the choices you face might be.”
| —Nicholas Sparks (Dear John) |
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A magia de congelar momentos
Esta semana foi uma semana para redescobrir a minha paixão pela fotografia. Já há bastante tempo que não pegava na minha máquina fotográfica e saía por aí a fotografar...
Sempre gostei de captar os momentos, como se lhes roubasse a essência, fazendo deles imortais. Aliás, o meu "dream job" era ser uma daquelas fotografas do National Geography!! Quando era mais nova até costumava brincar a dizer que devia ter descendência asiática ou que tinha nascido com uma máquina fotográfica na mão =P
Sempre gostei de captar os momentos, como se lhes roubasse a essência, fazendo deles imortais. Aliás, o meu "dream job" era ser uma daquelas fotografas do National Geography!! Quando era mais nova até costumava brincar a dizer que devia ter descendência asiática ou que tinha nascido com uma máquina fotográfica na mão =P
36º entrevista
Estava eu toda preocupada com o facto de o teste de matemática me ter corrido mal, quando para minha grande surpresa me ligaram a dizer que tinha passado à fase seguinte!! Eehehe!! Afinal parece que não preciso de matemática para contar notas =P
E, pronto, lá fui eu brincar aos "gestores" de uma empresa de bricolage. E tenho a dizer que definitivamente confio mais na minha bricolage do que na minha matemática!!
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O terrivel mundo dos advogados
Republicar "Ouvi dizer..."
AE: Dr. Parnassus (e aquele titulo enorme)
Nao posso dizer que faz tempos que não vejo um filme estranho mas o "Imaginário do Dr. Parnassus" consegue ter um dos lugares cimeiros no Top dos Filmes Estranhos. Tive aquela sensação de tar com a moca, de ter consumido alguma substancia ilegal.....digamos que o imaginario de cada um pode ser mt mt mt interessante.
Dr. Parnassus faz um pactozinho com o diabo, um Tom Waits com uma ar extremamente sinistro e que em qualquer momento da historia em que aparece, tem uma musica de fundo tipo sala de fumo dos anos 20. Quem disse que a nossa vida não tem musica de fundo? :P
Anyway, vemos um Dr. Parnassus e sua trupe, a viajar pela Londres de hoje onde as pessoas estão-se violentamente a borrifar para uma carripana velha onde um par de caramelos decide montar um show em que nos convidam a conhecer o magnifico e extraordinário mundo imaginário que se encontra por detrás do espelho.
O mundo imaginário de cada uma das personagens que entraram o espelho :) ta bonito ta!
E não....o meu imaginário não tem sapatos de salto alto com 10m de altura, nem colares de perolas flutuantes mas bem que podia ter qualquer um dos homens que faz de Tony neste filme :) JASUS!
O facto de este ter sido o ultimo filme que o Heath Ledger fez antes de morrer e talvez fosse a principal razão para eu ter tanta curiosidade em o ver. Ele erara...não....é sem duvida um dos meus actores preferidos.
O raio do homem enchia-me as medidas :) e aquele sotaque...ohh aquele sotaque australiano :) oh mate...u're hot!
Eu ainda era uma pitinha quando fiquei "head over heels" com este filme estávamos em 1999 :)
aiai
e pronto....que se pode dizer mais.
Que quem não achar tanta graça ao Heath pode sempre apreciar os outros meninos que completaram o filme :D
pelo meu imaginário podiam passar os 4 :D
Anyway, vemos um Dr. Parnassus e sua trupe, a viajar pela Londres de hoje onde as pessoas estão-se violentamente a borrifar para uma carripana velha onde um par de caramelos decide montar um show em que nos convidam a conhecer o magnifico e extraordinário mundo imaginário que se encontra por detrás do espelho.
O mundo imaginário de cada uma das personagens que entraram o espelho :) ta bonito ta!
E não....o meu imaginário não tem sapatos de salto alto com 10m de altura, nem colares de perolas flutuantes mas bem que podia ter qualquer um dos homens que faz de Tony neste filme :) JASUS!
O facto de este ter sido o ultimo filme que o Heath Ledger fez antes de morrer e talvez fosse a principal razão para eu ter tanta curiosidade em o ver. Ele erara...não....é sem duvida um dos meus actores preferidos.
O raio do homem enchia-me as medidas :) e aquele sotaque...ohh aquele sotaque australiano :) oh mate...u're hot!
Eu ainda era uma pitinha quando fiquei "head over heels" com este filme estávamos em 1999 :)
aiai
e pronto....que se pode dizer mais.
Que quem não achar tanta graça ao Heath pode sempre apreciar os outros meninos que completaram o filme :D
pelo meu imaginário podiam passar os 4 :D
aiiiiiiiiiiiii :D
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