Às vezes, não me reconheço.
Sinto-me demasiado crescida.
Não me sinto eu de todo.
E, não sei se gosto desto desta coisa de ser adulta.
Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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