Às vezes, pergunto-me se não te imaginei,
se não inventei as memórias que tenho de ti,
se não foste uma criação da minha mente...
Porque não és tu quem eu vejo quando olho para ti.
Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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