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Já não faz diferença se não és, se não estás, se não dizes... A tua ausência é agora meramente uma irrelevância que nem me ousa lembrar. Morreste completamente dentro de mim. Apagaste-te num sopro da vontade. E tristemente já nada mais de ti resta. Tu, que eras tão grande(!), esgotaste-te agora na hipótese mesmo antes de teres sido uma possibilidade. E a lonjura deste afastamento nada mais é do que a longura da existência do que nunca houve.
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