Em Março de 2013, a série "A Bíblia" estreou-se nos EUA e, logo no primeiro episódio, os níveis de audiência tornaram-na o programa mais visto na televisão por cabo norte-americana. Com dez episódios e perto de 100 milhões de telespectadores, segue fielmente a obra que lhe deu o nome e caracteriza-se também pelo rigor histórico sobre o primeiro século. Produzida pelo casal Mark Burnett (conhecido produtor de "reality shows" como "A Voz" ou "O Aprendiz") e Roma Downey, o seu sucesso está ainda associado a outro factor: ao lado da equipa de produção estiveram, como consultores, alguns dos principais líderes religiosos norte-americanos.
Depois do enorme sucesso alcançado com a série televisiva, surge a versão cinematográfica. "O Filho de Deus" é uma adaptação abreviada das dez horas de produção e centra-se, essencialmente, na história de Jesus Cristo. Protagonizado pelo português Diogo Morgado, o filme segue o percurso do Messias, desde o nascimento à morte na cruz e à posterior ressurreição.
Estreado na primeira semana de Março de 2014 em 3260 salas dos EUA, o filme somou, logo no primeiro fim-de-semana, lucros de bilheteira de 26,5 milhões de dólares (18,5 milhões de euros à data).
(In)confidência:
Nesta adaptação da série de sucesso "A Biblia" que comprimiu em 2 horas aquilo que foi explicado em 10, é óbvio que algumas coisas ficaram por explicar e que algumas personagens precisavam de uma introdução melhor ou maior (ou até mesmo de uma introdução de todo), e é aí que o filme falha redondamente - na sua construção -, mas ainda assim acho que o resultado foi bom, tendo em conta o seu público-alvo.
Este filme acaba por ser uma espécie de Greatest Hits da vida de Jesus, na medida em que conta todos aquelas histórias que são as mais conhecidas. Mas, ao contrário de outros os outros filmes desta temática que se focam mais na condenação e crucificação de Jesus Cristo, este foca-se na sua vida apresentado-o como um milagreiro.
Diogo Morgado tem a interpretação da sua vida, se bem que na maior parte das cenas ele pareça que está sob efeito de uma droga ilegal qualquer (mas tendo em conta as cenas, as falas, e tudo o resto, a verdade é que não haveria outra forma de o representar). E posso dizer que me espantou imenso de ele não ter qualquer ponta de sotaque!! Ninguém diria que ele não é americano!
E a realidade é que não há melhor altura para estrear este filme que agora perto da Páscoa!! E, pelo o que vi na antestreia, este filme vai de certo roubar umas quantas lágrimas aos espectadores.
(In)confidência:
Nesta adaptação da série de sucesso "A Biblia" que comprimiu em 2 horas aquilo que foi explicado em 10, é óbvio que algumas coisas ficaram por explicar e que algumas personagens precisavam de uma introdução melhor ou maior (ou até mesmo de uma introdução de todo), e é aí que o filme falha redondamente - na sua construção -, mas ainda assim acho que o resultado foi bom, tendo em conta o seu público-alvo.
Este filme acaba por ser uma espécie de Greatest Hits da vida de Jesus, na medida em que conta todos aquelas histórias que são as mais conhecidas. Mas, ao contrário de outros os outros filmes desta temática que se focam mais na condenação e crucificação de Jesus Cristo, este foca-se na sua vida apresentado-o como um milagreiro.
Diogo Morgado tem a interpretação da sua vida, se bem que na maior parte das cenas ele pareça que está sob efeito de uma droga ilegal qualquer (mas tendo em conta as cenas, as falas, e tudo o resto, a verdade é que não haveria outra forma de o representar). E posso dizer que me espantou imenso de ele não ter qualquer ponta de sotaque!! Ninguém diria que ele não é americano!
E a realidade é que não há melhor altura para estrear este filme que agora perto da Páscoa!! E, pelo o que vi na antestreia, este filme vai de certo roubar umas quantas lágrimas aos espectadores.
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