Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
Pode ser que até lá os diamantes fiquem baratinhos, sim que pelo andar da carruagem não me caso tão cedo... é que nem há perspectivas de tal coisa... como tal, daqui a uns 10 anos quem sabe?!
E neste pequeno texto se resume as minhas linhas orientadoras.
A vida é tão curta para tudo o resto... Já basta o que não conseguimos controlar, de resto devemos tirar das coisas o que de melhor elas tem!! Para quê guardar ressentimentos que nos minam a alma? Há que perdoar e seguir em frente. E quebrar umas quantas regras de vez em quando!! Senão que histórias teremos para contar?!
As coisas que se encontram por Lisboa quando menos se espera!!!
Passamos tantas vezes despercebidos pelos outros e os outros por nós, que até mesmo aqueles que nos estão mais próximos podem estar numa situação limite sem nós sequer nos apercebamos... Vivemos cada vez mais focados em nós próprios que quase não olhamos para o lado. Chamada de atenção propositada ou não, um simples gesto como este pode fazer nos pensar muito.
Toca-me. Faz de mim o teu instrumento... Usa-me para compor a melodia que acompanha a tua vida. Eu sou a música em ti e os teus acordes fazem de mim quem sou.
Oh, well imagine; as I'm pacing the pews in a church corridor, and I can't help but to hear, no I can't help but to hear an exchanging of words.
- "What a beautiful wedding!, What a beautiful wedding!" says a bridesmaid to a waiter.
- "Oh yes, but what a shame, what a shame, the poor groom's bride is a whore."
I chime in with a "Haven't you people ever heard of closing the god damn door?!". No, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality. I'd chime in "Haven't you people ever heard of closing the god damn door?!". No, it's much better to face these kinds of things with a sense of.....
Oh, well in fact, well I'll look at it this way, I mean technically our marriage is saved. Well this calls for, a toast so, pour the champagne, Oh! Well in fact, well I'll look at it this way, I mean technically our marriage is saved. Well this calls for a toast, so pour the champagne, pour the champagne...
I chime in with a "Haven't you people ever heard of closing the god damn door?!". No, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality. I'd chime in "Haven't you people ever heard of closing the god damn door?!". No, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality...
Isto de ter feriados a meio da semana é muito bom no papel
mas depois... quebra completamente o ritmo.
Hoje estou a morrer no trabalho... parece que é segunda!!!
O Google fez um Doodle em homenagem ao engenheiro e inventor Gideon Sundback. Neste dia 24 fazem 132 anos que Gideon nasceu, que ficou conhecido por pesquisas de desenvolvimento do zíper.
Tenho a dizer que esta música é um belo exercício de sarcasmo... e fica muito bem cantado a uma voz masculina!! Este menino tem jeitinho tem!! E o mais giro é que é uma versão actual do celebre ditado popular: "A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha". É que nós temos a mania, e contra mim falo, de que tudo o que os outros têm é melhor do que temos não vendo para lá da cortina dos defeitos...
"Eu poderia. Claro que eu poderia. Mas não nasci assim. Não gosto do futuro do pretérito. Eu gosto de tempos simples. Nomes simples. Pessoas simples. Eu gosto do presente. Do agora. Do meu presente imperfeito. Sei que meu tempo não está na gramática. Sei que meu desejo está fora da regra. Mas está em mim. Esse é meu tempo. Meu verbo é sentir. E eu sinto. Sinto muito. E sei que tu sentes. E eles - que nem sei quem são - também sentem. Te pergunto: porque não conjugamos a vida de uma forma diferente só pra variar? Porque não damos as mãos numa ciranda-cirandinha bem lálálá e nos tornamos clichês de livro de auto-ajuda? Eu gosto da idéia. Nosso tempo depende de nós. Não vou dizer: nós poderíamos. Muito menos: se nós pudéssemos. Isso é celebrar o medo. Conjugar o verbo desistir, que já foi tirado da lista. E - cá pra nós - a gente não vai desistir. A gente não desiste. (Não tão fácil). Eu sei que dá vontade
Eu sei que ninguém acorda feliz todo dia. Mas nós precisamos. Eles precisam. Eu preciso. Preciso acordar e acreditar. Entende? Por isso, pelo menos hoje, vamos fazer um trato. (Quem sabe a gente acostuma?). Vamos esquecer os passados-perfeitos. Vamos parar de pensar no futuro-mais-que-perfeito que você (nem eu) conseguimos enxergar. Vamos olhar o outro que está ao nosso lado, abrir o coração e dizer com toda a cara de pau do mundo: Nós podemos. E ponto final".
Já reformados, sete ingleses (Bill Nighy, Maggie Smith, Judi Dench, Tom Wilkinson, Penelope Wilton, Celia Imrie e Ronald Pickup) são aliciados a viver o resto dos seus dias num sumptuoso hotel na Índia. Uma vida luxuosa a um preço acessível, segundo a agência que lhes vende o pacote. Porém, lá chegados, descobrem que o antigo palácio, agora transformado Hotel Marigold, já não tem o esplendor do passado. Desiludidos e sentindo-se enganados, os sete revelam algumas dificuldades em adaptar-se a uma cultura totalmente diferente da sua. Porém, será ali mesmo, com a preciosa ajuda do jovem indiano Sonny (Dev Patel), que cada um descobrirá que não existe idade limite para redescobrir a alegria de viver.
Uma comédia romântica realizada por John Madden ("A Paixão de Shakespeare", "O Capitão Corelli"), que tem como base o best-seller da escritora e argumentista inglesa Deborah Moggach.
Porque é que as pessoas teimam em dizer quando alguma coisa corre mal que era porque não estava destinado?! Por essa lógica nós só nos andamos aqui a passear por um caminho que na realidade nem foi escolhido por nós porque estava pré-destinado antes daqui chegarmos… portanto nada do que possamos fazer pode afectar o resultado final… ou seja, a nossa chamada liberdade não é mais do que perfeito embuste na medida em que independentemente do que façamos não somos nós realmente a escolher, somos apenas meros peões no jogo de xadrez de alguém. Então e que tal sentar-nos à espera que o destino venha ter connosco?! Para quê fazer seja o que for se ele vai chegar quando quiser e pode nem ser aquilo que desejamos?! Ah e tal, e aí as mesmas pessoas que dizem que não estava destinado já nos vem com a historia de que somos nós que fazemos o nosso próprio destino… Sempre adorei pessoas com dois pesos e duas meninas!! É conforme a música que toca… E que tal escolherem uma teoria e cingirem-se a ela?! É que depois não conseguem ter qualquer crédito…
É isso e o “não te preocupes que vais encontrar alguém”. Ai sim? Mas agora és vidente e vês o futuro?! É que se assim for prefiro que me digas os números do euro milhões. E se não encontrar?! Ok, o planeta tem quase 6,5 biliões de pessoas e daí?! Sim, porque quando falamos de alguém estamos a falar “d’A PESSOA”, portanto quem nos garante que entre os quase 6,5 biliões de pessoas a vamos encontrar?! Lá está… Já para não falar que ela pode até muito bem existir e ter sido acabadinha de atropelar num camião neste preciso instante!! Ou então pode simplesmente viver do outro lado do mundo… Ou até se ter casado com a pessoa supostamente errada e nunca o saber… Lá está uma panóplia de hipóteses que podem ocorrer. Mas não (!), é o destino, ele é que vai resolver a nossa vida… Aliás nem existem pessoas sozinhas neste mundo nem nada!! É tudo coisas da imaginação… Olha que com os números do euro milhões era capaz de ser mais fácil encontrá-la, pelo menos podia dar a volta ao mundo à procura… Não mos queres dar, não?! Ah, mas o conselho do “Ah e tal, ele vai aparecer” esse já foi dado logo… pois, estou a ver…
Gostava que alguém pensasse assim sobre mim... Para mim, uma das mais bonitas declarações de amor:
Oh, her eyes, her eyes Make the stars look like they're not shining Her hair, her hair, Falls perfectly without her trying She's so beautiful, And i tell her everyday
Yea, i know, i know, When i compliment her she won't believe me And it's so, it's so Sad to think that she don't see what i see But every time she asks me, do i look okay, I say
When i see your face, There is not a thing that i would change Cause you're amazing, Just the way you are
And when you smile, The whole world stops and stares for awhile Cause girl you're amazing, Just the way you are, hey
Her lips, her lips I could kiss them all day if she'd let me Her laugh, her laugh She hates but i think it's so sexy She's so beautiful, a And i tell her everyday
Oh, you know, you know, You know i'd never ask you to change If perfect's what you're searching for Then just stay the same So don't even bother asking if you look okay, You know i'll say
When i see your face, There is not a thing that i would change Cause you're amazing, Just the way you are
And when you smile, The whole world stops and stares for awhile Cause girl you're amazing, Just the way you are
The way you are? The way you are? Girl you're amazing, Just the way you are
When i see your face There's not a thing i would change Cause you're amazing Just the way you are
And when you smile, The whole world stops and stares for awhile c Cause girl you're amazing, Just the way you are, yea