Odeio que todas as tuas palavras soem a mentira.
Odeio que sejam vazias, sem qualquer acto a acompanhar.
Odeio não ver o eco daquilo que dizes.
Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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