"Red Road", título original do filme, é o nome de um velho arranha-céu onde reside um misterioso ex-prisioneiro, chamado Clyde (Tony Curran), que tenta agir de modo apropriado e correcto de fazer as coisas. Com um roteiro de deixar todos muito ansiosos, Andrea Arnold estréia em sua produção falando de uma jovem operadora de câmeras de segurança, Jackie (Kate Dickie), que espreita Clyde, a fim de tentar encontrar uma maneira de puni-lo por seus crimes, enquanto o observa pelos monitores. Jackie costumava observar o movimento fechado de uma cidade repleta de circuito de câmeras, através dos monitores de televisão. Um dia, ela observa Clyde, em uma das câmeras, e reconhece, sem dúvidas, que ele é o responsável pelo trauma claramente cravado em seu rosto, além de ficar extremamente chocada por encontrá-lo fora da prisão. Depois de observá-lo por alguns dias, ela decide se aproximar dele e logo se torna amiga de sua jovem companheira de quarto. Mas os motivos e intenções dela continuam bastante incertos, deixando o espectador tentar adivinhar qual o futuro que os dois enfrentarão, até o explosivo final do filme. "Marcas da Vida" é o primeiro filme de um projecto que consiste em produzir e promover mais outros dois filmes, todos se passando da Escócia, com os mesmos atores interpretando os mesmos personagens, desenvolvidos pelos escritores e diretores Anders Thomas Jensen e Lone Scherfig, mas cada filme terá roteiro e direção de um cineasta diferente.
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