E não fosse eu tão diferente de todos os outros. A profundidade que existe em mim nunca a sinto à superfície de ninguém. E isso assusta-me. Assusta-me estar sozinha no caminho. Assusta-me a solidão de alma. Almejo mais do que tenho. Talvez mais do que exista. E isso faz ne almejar ser menos do que sou. Sou a estranha certeza do que subsiste.
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