Se me visses sem pele, despida de ti, sem capa, assim ali, nua,
continuarias a amar-me?
E se me visses as rugas, as cicatrizes, as marcas de outros,
continuarias aqui?
E se me visses a mim, com todos os meus defeitos e imperfeições, em toda a minha insegurança emocional,
continuarias a ver-me da mesma forma?
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