Via-te para lá dos teus defeitos, no expoente de toda a tua pontencialidade. Mas tu recusavas-te a que te visse assim. Incomodava-te o meu olhar expectante. E tudo fizeste para que sobre mim caisse o manto da realidade. Agora, vejo-te com a crueldade dos dias. E a verdade é que não gosto do que vejo.
domingo, fevereiro 02, 2014
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