Visionamento "Batalha do Pacífico" - Crítica

 

Sinopse:

Desde sempre se previu que raças alienígenas surgiriam dos céus. Quando seres enormes e ferozes, de nome kaiju, emergiram das profundezas do Oceano Pacífico, nenhuma nação estava preparada para a hecatombe que se aproximava. Os ataques, à escala global, eram maciços, e deram início a uma guerra sem precedentes que resultou na perda de milhões de vidas. Embora conscientes do poder dos seus inimigos, os seres humanos criaram máquinas de guerra aptas a uma luta corpo-a-corpo: os jaegar, "robots" colossais comandados por dois pilotos neurologicamente conectados. Porém, apesar de conseguirem algum controlo sobre a ameaça, depressa se apercebem que não estão à altura da força ou velocidade dos kaiju. À beira da extinção, a última esperança recai sobre dois heróis improváveis: um piloto reformado e um jovem inexperiente que se unem para ressuscitar um jaegar lendário, mas velho e ultrapassado. Assim, no meio do desespero, este trio transforma-se na mais credível hipótese de sobrevivência de toda a vida na Terra. 

Um "thriller" de ficção científica realizado por Guillermo del Toro, que conta com Charlie Hunnam, Idris Elba, Rinko Kikuchi e Diego Klattenhoff nos principais papéis.

(In)confidência:

Os pontos bons deste filme: a inspiraçao japonesa, a fotografia, o design de tudo, os pormenores de inércia que dão uma sensação real de as coisas serem extremamente grandes. Já os pontos negativos são: para dar a noção de grandeza usam planos demasiado próximos deixando o público sem perceber onde começa e acaba cada elemento, a história é quase nula tendo uma introdução muito breve, existem muitas pontas soltas, há muitas personagens e as personagens principais não tem as suas histórias suficientemente desenvolvidas.
É um filme com um teor elvadissimo de eye-candy, inércia e fisica impecável (dentro dos standards do cinema), mas que peca em história e diversidade de cenas, o que faz com que pareça um filme feito por um designer.