Quem me dera poder verter da minha imaginação as asas que me fariam voar. Ao menos saberia que a minha imaginação era um dom e não um castigo que me tortura, dando me vislumbres do que poderia ter e não tenho.
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Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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