Sento-me
no cadeirão velho, no fundo da sala,
cheiro o passado
com todas as suas memórias,
vejo vidas que sossegam
no almejar dos dias
e pergunto-me
se ali deveria estar.
Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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