Esta segunda, aproveitei o aniversário da Yorn para ir ao cinema (visto que agora já não tenho direito a ante-estreias =/ ). Lá saí das aulas e meti-me sozinha na sessão da meia-noite (quer dizer, não foi bem sozinha... havia mais gente no cinema. E como já seria de esperar só casaisinhos... brrrr...). Quem me manda a mim ir ver filmes românticos!?
Mas o mais assustador foi eu me rever no filme... Se calhar, preciso de fazer o mesmo... tirar um ano para me encontrar algures em Roma, na India e em Bali...
«(...) Para ter problemas de fronteiras, é preciso ter fronteiras, certo?
Mas eu desapareço na pessoa que amo. Eu sou a membrana permeável. Se amar uma pessoa, ela pode ter tudo de mim: o meu tempo, a minha dedicação, o meu rabo, o meu dinheiro, a minha família, o meu cão, o dinheiro do meu cão, o tempo do meu cão - tudo. (...)
Dar-lhe-ei o sol e a chuva e, se não estiverem disponíveis, dar-lhe-ei um cheque: um de sol e outro de chuva. (...)»
Mas o mais assustador foi eu me rever no filme... Se calhar, preciso de fazer o mesmo... tirar um ano para me encontrar algures em Roma, na India e em Bali...
«(...) Para ter problemas de fronteiras, é preciso ter fronteiras, certo?
Mas eu desapareço na pessoa que amo. Eu sou a membrana permeável. Se amar uma pessoa, ela pode ter tudo de mim: o meu tempo, a minha dedicação, o meu rabo, o meu dinheiro, a minha família, o meu cão, o dinheiro do meu cão, o tempo do meu cão - tudo. (...)
Dar-lhe-ei o sol e a chuva e, se não estiverem disponíveis, dar-lhe-ei um cheque: um de sol e outro de chuva. (...)»
Porque todas as buscas interiores tem fases e porque em todas elas acabamos por nos encontrar num sitio que nunca achámos possível ou nunca equacionámos.
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