Disse, a si própria, pela enésima vez, que esta era a última vez que chorava por ele. Disse que esta seria a última vez que permitia que ele lhe fizesse isso. Mas já nem ela acreditava em si mesma. Vez após vez, tinha ido atrás dele na esperança que ele mudasse, agarrada à ideia do homem pelo qual se tinha apaixonado. Tinha agora se apercebido que talvez ele nem nunca tivesse chegado a existir. A pessoa perante ela não era ele, não podia ser... não era possivel que amasse alguém assim.
domingo, agosto 03, 2014
Mentiras que contamos a nós mesmos.
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