O mundo cai lá fora, e dentro de mim também, com a chuva que se adensa, e na minha cabeça há apenas uma melodia (esta) e apenas um pensamento (tu). Sinto-me como uma criança de 5 anos a fazer barcos de papel... E percorro memórias nossas, vejo-nos felizes juntos... encontro memórias de coisas que nunca vivemos. E guardo tudo dentro de mim depressa, como se fosse possível se perder (te perder). E fecho os olhos e vejo-te, como nunca antes te vi. E quase que te toco. Fecho os olhos e deixo que se inunde, porque quando os abro tu já não lá estás...
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