Esta é a Revolta das Massas. É um chega finalmente.
Esta é uma luta por uma liberdade dentro dos parâmetros islâmicos.
Um sistema democrático com os princípios islâmicos dizem eles. Parece-me um pouco estranho falar de liberdade quando a liberdade que se quer sacrifica princípios de liberdade, ou podemos nós deixar de pensar no estatuto da mulher no sistema islâmico?! Acho muito bem que se lute por uma liberdade, mas não apenas uma liberdade de voto, de associação, de expressão. A liberdade deve ser tida em todas as suas frentes. E mais do que tudo, não devemos em nome da liberdade sacrificar a dos outros. Mas tem de se começar por algum lado. E esta revolta a que temos assistido no Egipto tem tido mais eco do que alguma vez se poderia imaginar. Também outros países islâmicos começam a dar sinais desse mesmo eco, como é o caso da Jordânia e da Síria. Só é de lamentar as atrocidades que se fazem pelo caminho, numa luta por algo que nos é inerente de nascente mas que por muitas vezes somos despojamos. Dezenas de mortos e milhares de feridos são as contas feitas. Saqueadores que terão destruído múmias no Museu Egípcio. Centenas de presos que são dados como tendo fugido de uma prisão a 95 quilómetros do Cairo. Milhares de passageiros acumulados no aeroporto do Cairo. Resultado: caos no Egipto e as manifestações prosseguem.
Esta é uma luta por uma liberdade dentro dos parâmetros islâmicos.
Um sistema democrático com os princípios islâmicos dizem eles. Parece-me um pouco estranho falar de liberdade quando a liberdade que se quer sacrifica princípios de liberdade, ou podemos nós deixar de pensar no estatuto da mulher no sistema islâmico?! Acho muito bem que se lute por uma liberdade, mas não apenas uma liberdade de voto, de associação, de expressão. A liberdade deve ser tida em todas as suas frentes. E mais do que tudo, não devemos em nome da liberdade sacrificar a dos outros. Mas tem de se começar por algum lado. E esta revolta a que temos assistido no Egipto tem tido mais eco do que alguma vez se poderia imaginar. Também outros países islâmicos começam a dar sinais desse mesmo eco, como é o caso da Jordânia e da Síria. Só é de lamentar as atrocidades que se fazem pelo caminho, numa luta por algo que nos é inerente de nascente mas que por muitas vezes somos despojamos. Dezenas de mortos e milhares de feridos são as contas feitas. Saqueadores que terão destruído múmias no Museu Egípcio. Centenas de presos que são dados como tendo fugido de uma prisão a 95 quilómetros do Cairo. Milhares de passageiros acumulados no aeroporto do Cairo. Resultado: caos no Egipto e as manifestações prosseguem.
Sem comentários:
Enviar um comentário