quinta-feira, outubro 22, 2009


Existem dois tipos de pessoas no mundo: os que acreditam que as pessoas podem mudar e os que sabem que as pessoas não mudam.

Compete-nos a nós decidir em que parte do mundo queremos viver... Porque até mesmo acreditando que, por amor, uma pessoa pode realmente mudar, temos de estar cientes que isso pode nunca chegar a acontecer. Porque não basta só que queiramos que aconteça... Era bom que assim fosse mas, na maior parte das vezes, o mundo do ser não se cruza com o mundo do dever-ser. E uma das piores coisas que podemos sentir é um amor não correspondido (Yeh, been there, done that!! =/ ).

Nunca fui apologista de baixarmos os nossos próprios standarts para que alguém encaixe neles. O mundo é como é, e as pessoas são como são. E não devemos deixar de procurar ou contentarmo-nos com menos só porque não encontrámos o mais.

Sei que com o passar da idade, as coisas começam apesar de de uma forma diferente. É verdade. E é nesta altura que me vem à cabeça uma frase que a minha mãe me costuma dizer: "Amor e uma cabana, é só aos 18 anos". É uma frase que encerra em si um abandono de sonhos para uma entrada numa vida real. E, apesar de verdadeira, não deixa de ser triste... Quem me dera a mim ainda ter a inocência dessa idade, ou até mesmo dos 16 anos, em que acreditava poder mudar o mundo. Mas... cresci. Envelheci. Fiquei "adulta". Vá, "adulta" q.b., porque lá no fundo não passo de uma miúda romântica que sonha com, um dia, encontrar um principe encantado.

2 comentários:

ElsaR disse...

terra chama Marta
Podemos viver os sonhos mas com os pés na Terra senão passamos a vida a subir pras nuvens e quando caimos, ficamos com o cú todo negro (isto soa esquisito!) da tamanha queda que demos.

O amor e uma cabana é quando queremos mas sim...não para sempre!

Anónimo disse...

blá, blá, blá, wiscas saquestas, blá, blá, blá, wiscas saquestas, blá, blá, blá, wiscas saquestas,
blá, blá, blá, wiscas saquestas,