quarta-feira, setembro 30, 2009

Fame


Numa reinvenção do filme vencedor de Óscars® da Academia, "Fama" segue um grupo de talentosos dançarinos, cantores, actores e artistas durante quatro anos na escola New York City High School of Performing Arts, onde, através de um variado e criativo conjunto de actividades, é oferecida aos estudantes de todos os níveis sociais a oportunidade de viverem os seus sonhos e alcançarem a verdadeira e duradoura fama... aquela que se consegue apenas com talento, dedicação e trabalho árduo.
Numa incrível atmosfera competitiva, atormentados por dúvidas interiores, a paixão de cada estudante vai ser posta em causa. Para além dos seus objectivos artísticos, eles terão de lidar com as questões normais da escola secundária, uma fase tumultuosa cheia de trabalhos da escola, amizades intensas, o despertar das paixões e a auto-descoberta.
À medida que cada aluno luta pelo seu momento de glória, eles irão descobrir quem, entre eles, tem talento inato e a disciplina necessária para ser bem sucedido. Com o amor e a ajuda dos amigos e colegas artistas, eles descobrirão quem alcançará a fama.


(In)confidência: Um filme que deixa muito a desejar, até para quem não era fã da série... Este filme de comum com a série só tem mesmo o nome, o facto de se passar numa escola de artes e pouco mais... Já para não mencionar o facto de o filme não ter um principio, meio e fim... as histórias encontram-se demasiado desfasadas umas das outras.

terça-feira, setembro 29, 2009

Pensamento do dia

«A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor»
Joseph Addison

Green Day no Pavilhão Atlântico

A parada era alta, as expectativas estavam lá bem em cima, inflacionadas por anos de espera e pelo facto de a banda neste período se ter tornado um dos maiores fenómenos rock do planeta. E que fizeram os Green Day nove anos depois de um concerto no Coliseu dos Recreios? Arrasaram com Lisboa. A nota só não terá sido máxima porque os muitos fãs que acorreram a um Pavilhão Atlântico perto de esgotar gostariam, com certeza, de ter ouvido "Whem I Come Around" ou "Wake Me Up When September Ends" e de terem sido brindados com as três horas de actuação prometidas (ficou-se pelas duas horas e quinze minutos).

Pouco depois da hora marcada o barulho ensurdecedor - revelador da muita juventude que acorreu à chamada - dava as boas vindas a Billie Joe Armstrong e companhia. A grande sala do Pavilhão revelava-se bem preparada e artilhada para receber uma verdadeira descarga punk-rock. "Boa noite, Portugal" foram as primeiras palavras que o mestre de cerimónias articulou antes de começarem as explosões pirotécnicas que engalanariam o espectáculo do início ao fim.

"Know Your Enemy", o cartão de visita do novo álbum 21st Century Breakdown , foi o primeiro momento incendiário, como de resto denotavam as chamas que ardiam nos ecrãs que fundeavam o palco. Em modo gutural, "Are you ready?", "Jump" e "Clap your hands" eram as palavras de ordem, seguidas à risca. Enérgico e amistoso, Armstrong passou metade do tempo no palco e outra metade na passadeira que o levava até ao meio do público e de onde recrutou ao longo da actuação vários fãs para se juntarem à banda.

O som esteve sempre no máximo (demasiado alto e distorcido para alguns, no ponto para aqueles que se deixaram abandonar completamente à fúria dos Green Day). Esforçando-se por dar início à digressão europeia com um concerto bombástico, a banda californiana apostou nos excessos e conquistou o público, que reagiu entusiasticamente (leia-se em histeria) a todas as excentricidades do vocalista: ele fez break dance, regou o público com água disparada de bisnagas gigantes, mostrou o traseiro, atirou t-shirts com um mini-canhão... Tudo provas de uma rebeldia contida de quem sabe qual é o seu público e o que fazer para o conquistar.

"Holiday" e "Boulevard os Broken Dreams" recuaram até American Idiot , o álbum que voltou a colocar a banda no centro da acção rock e a resgatou de um período mais discreto. Também do multi-platinado álbum, foi recuperado "Jesus of Suburbia", tema que contou com a ajuda, na guitarra, de um fã com apenas 17 anos.

O calendário andou também mais para trás e "Hitchin' A Ride" partilhou o protagonismo dos momentos altos de Dookie , o álbum que apresentou os Green Day ao mundo, no ido ano de 1994: a fúria adolescente que ainda corre nas veias de Billie Joe Armstrong, Tré Cool e MIke Dirnt foi bem explorada nas pujantes guitarradas do velhinho "Welcome to Paradise", que "colou" com uma curta versão de "You Really Got Me", (Kinks), e num "Longview" cantado a plenos pulmões (e voz afinada) por um fã que provavelmente acabara de nascer quando a canção se ouviu pela primeira vez. Ainda em Dookie , "Basketcase" e "She" foram espantosamente cantados de fio a pavio pela jovem criança que se sentava ao nosso lado. Foi aí que a saudade de "When I Come Around" se fez sentir e o rebuçado que a faria acalmar não chegou.

Antes de a balada "21 Guns" fazer acender muito isqueiros (quase tantos quanto os telemóveis que se alumiaram), Billie Joe Armstrong continuou a prestar vassalagem a alguns dos seus ídolos: cantou excertos de "Break on Through (to the Other Side)" dos Doors e "(I Can't Get No) Satisfaction" dos Rolling Stones. "Minority", um dos momentos mais celebrados e participados, deu início à recta final do alinhamento principal do concerto. "You are so much better than America!", depois de apresentar a banda, foi o grito de Armstrong que deixou o público pelo beicinho. E apagavam-se as luzes.

Aquele que pensávamos que seria o primeiro encore, e depois se revelaria o único, abriu com "American Idiot" - cuja introdução foi cantada em uníssono pela multidão. As pausas dramáticas começavam já a parecer-nos um pouco cansativas quando Armstrong atirou a afamada questão: "Alguém sabe tocar guitarra? Preciso de um guitarrista". "Jesus of Suburbia" mantinha assim o calendário em 2005 e o tal fã de 17 anos brilhava antes de se atirar de mergulho para o meio da multidão.

Sozinho, no topo da passadeira, Billie Joe Armstrong atirava-se então aos momentos finais do concerto em registo de acalmia: "Last Night on Earth", mais uma balada de 21st Century Breakdown , e "Good Riddance (Time of Your Life)" foram as últimas canções ouvidas, antes de uma saída inesperada de palco e de um ainda mais inesperado acender de luzes de sala. Depois da recepção que tiveram na noite de hoje, os Green Day não vão, de certeza, deixar passar mais nove anos sem regressar a Portugal.





(In)confidência: Apesar das 3 horas prometidas, os Green Day apenas actuaram 2.15h, mas cada minutinho delas valeu bem a pena!!! Estava com algumas expectativas em relação a este concerto, visto esta ter sido uma das minhas bandas de adolescência e tenho a dizer que o concerto as superou em muito. Já não me lembrava era o quanto estes gajos conseguem ser alucinados!! Bem, basta pensar no nome deles!!!
O pavilhão estava à pinha para ver aquilo que além de um grande concerto foi um grande espectáculo... é que houve um pouco de tudo(!!) : desde efeitos especiais com fogo de artificio, com fogo, com confetis, passando por um puto que foi exorcizado em palco, um miúdo que subiu ao palco para cantar um música e outro que subiu para tocar guitarra com os seus idolos. O concerto foi com uma caixinha de surpresas que nos surpreendia a cada minuto.
Também na plateia havia quem fizesse o seu próprio show... sim, porque ver um rapaz sem t-shirt neste tipo de concertos já é mais do que normal, mas ver uma rapariga... bem, adiante!!
O concerto teve sempre um ritmo incrivel e terminou com "I hope you had of your life" e não é que eu tive mesmo?! =)
Com o patrocinio do Doblecero!! Se não os conhecem, visitem o site e sigam-os no twitter!!

segunda-feira, setembro 28, 2009

Se eu tivesse juízo não saberia o que fazer com ele...

Today i'm gonna have a green day!!! (",)

Força-G


O produtor Jerry Bruckheimer traz ao grande ecrã o seu primeiro filme em 3D. É uma comédia de aventuras sobre a mais recente evolução de um programa governamental, clandestino, de treino de animais para espionagem.

Munidos com o mais evoluído equipamento tecnológico de espionagem, estas cobaias - altamente treinadas - descobrem que o destino do mundo está ‘nas suas patas'. Alistados na Força G estão as cobaias Darwin (voz de Sam Rockwell), o líder de equipa determinado a obter o êxito a qualquer custo; Blaster (voz de Tracy Morgan), um escandaloso perito em armamento com grande atitude e um amor por todas as coisas radicais; Juarez (voz de Penélope Cruz), uma sedutora especialista em artes marciais; o indetectável perito de reconhecimento Mooch, e uma toupeira, Speckles (voz de Nicholas Cage), munida de ciber inteligência.

Força G apresenta-nos ainda vários outros espécimes do reino animal, incluindo a preguiçosa Hurley (voz de Jon Favreau) e o hamster ultra territorial Bucky (voz de Steve Buscemi).


(In)confidência: O filme é girinho mas ficou um pouco àquem das minhas expectativas.
Com o patrocinio do Strange.

Concerto de The Cult


Ian Astbury e companhia estão aí para as curvas e esgotaram o Coliseu lisboeta.

Ao contrário de muitos músicos da mesma geração, Ian Astbury e Billy Duffy parecem conviver de forma relativamente pacífica com o facto de, sobretudo ao longo dos últimos anos, os The Cult se terem transformado numa banda essencialmente nostálgica.
A partir do momento em que se separou pela primeira vez, em 1995, o duo embarcou numa carreira errática e, talvez por isso, a natureza mais experimental e desafiante de discos como Beyond Good and Evil e Born Into This não foi recebida de forma tão consensual como seria de esperar pela sua base de seguidores.
A dada altura tornou-se claro que os fãs dos The Cult estavam interessados em ouvir essencialmente os temas do fundo de catálogo do grupo e esta digressão mais recente, apelidada Love Live , é um exemplo irrefutável de que os músicos estão dispostos a fazer-lhes a vontade.
O público correspondeu em massa ao apelo e, surpresa das surpresas, esgotou na totalidade a capacidade do Coliseu dos Recreios. Poucos minutos antes das 21:45, Astbury e Duffy - acompanhados por Mike Dimwick na segunda guitarra, Chris Wyse no baixo e John Tempesta na bateria - subiram ao palco da mítica sala da capital e atacaram de imediato "Nirvana", o tema de abertura de Love .
"Big Neon Glitter" e o tema-título do álbum que os catapultou para um sucesso em larga escala há mais de duas décadas denunciaram desde logo que o quarteto estava ali para interpretar o disco na íntegra e, seguindo o alinhamento original, a sorumbática "Brother Wolf, Sister Moon" deu seguimento a uma prestação imaculada em termos de interpretação.
Ian até pode ter ganho uns quilinhos desde que passou por Portugal pela última vez, mas as suas cordas vocais continuam imaculadas e a displicência com que continua a distribuir pandeiretas pelo público compensa o facto de cada vez passar mais tempo agarrado ao microfone.
Billy, por seu lado, parece estar cada vez mais magro e, com a naturalidade que se lhe conhece, continua a destilar riffs e solos de guitarra com uma mestria impressionante. Dimwick, Wyse e Tempesta são músicos de eleição e, claro, não deixaram os seus créditos por mãos alheias numa noite que se queria de celebração.
Talvez por isso a música tenha falado mais alto que tudo o resto, fazendo ignorar os pequenos problemas técnicos inerentes ao facto deste ser o primeiro concerto da tour e, em grande parte, até as imagens que foram projectadas atrás dos músicos durante toda a actuação.
"Rain", "Revolution" e, sobretudo, "She Sells Sanctuary" foram os pontos altos da primeira parte do concerto e puseram a sala em êxtase. A dada altura estava toda a gente a cantar, a dançar e a pular - da plateia às bancadas, passando até pelos camarotes. Uma prova de que, à semelhança dos seus ídolos, o público dos The Cult parece estar "pronto para as curvas".
Depois de um pequeno interlúdio instrumental, a banda voltou ao palco para interpretar uma espécie de best of durante o qual tocaram duas canções da sua fase mais recente e também alguns clássicos, culminado com a apoteose de "Love Removal Machine".
Não é preciso muito para adivinhar quais foram recebidas de forma mais efusiva, pois não?

Alinhamento:

Nirvana
Big Neon Glitter
Love
Brother Wolf, Sister Moon
Rain
Phoenix
Hollow Man
Revolution
She Sells Sanctuary
Black Angel
Electric Ocean
Wildflower
Sun King
Rise
Dirty Little Rockstar
Fire Woman
Love Removal Machine




Doodle de hoje

O Doodle de hoje celebra o aniversário do pensador chinês Confúcio.

Confúcio (em chinês: 孔夫子,pinyin: Kǒngzǐ) (551 a.c. - 479 a.c.) é o nome do pensador chinês Kung-Fu-Tse. Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filosofo e teórico politico. A sua doutrina, o confucionismo, teve forte influência não apenas sobre a China mas também sobre toda a Á sia oriental.
Apesar das ideias de conformismo que possam ser atribuídas ao seu pensamento, elas são errôneas. Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, a sua doutrina pregava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum.
Conhece-se muito pouco da sua vida. Parece que os seus antepassados foram de linhagem nobre, mas o filósofo e moralista viveu pobre, e desde a infância teve de ser mestre de si mesmo. Na sua época, a China estava praticamente dividida em reinos feudais cujos senhores dependiam muito pouco do rei.

domingo, setembro 27, 2009


Acabei de ter a noite mais surreal...
São 07.35h e a minha noite terminou agr! E eu nem sequer era para ter saído...
Tudo acontece por uma razão não é?!
Um brinde a pequenos grandes encontros!!
E que venham muitas mais noites destas!!

P.S. Agora vou-me deitar (porque o tempo urge e daqui a umas horas já tenho de estar a pé) a desejar ter ficado acordada (e a perguntar-me: será que eu já não acordei mesmo?!)...

sexta-feira, setembro 25, 2009

Chéri

Situado no luxuoso mundo de Paris, antes da I Guerra Mundial, conta a história de um caso amoroso entre uma bela cortesã, Léa (Michelle Pfeiffer), e Chéri (Rupert Friend), o filho da sua colega e rival, Madame Peloux (Kathy Bates).
Léa ensina ao mimado e inexperiente rapaz os caminhos do amor, mas ao fim de seis anos Madame Peloux resolve combinar secretamente o casamento entre o seu filho e Edmée (Felicity Jones), filha de outra rica cortesã.
A separação entre Léa e Chéri parece inevitável… Eles nunca pensaram quão profundas eram as raízes da sua vida de conforto e prazer e começam a perceber, talvez demasiado tarde, o quanto significam um para o outro.

(In)confidência: Gostei muito do filme. É um filme diferente que nos mostra que o amor pode assumir diversas formas e ser visto de maneiras muito diferentes. Sem um final feliz, ele mostra-nos ainda que as pessoas por vezes perdem o que de melhor têm por não lhe darem valor ou por simplesmente não verem aquilo que está mesmo diante dos seus olhos...
Com o patrocinio da Nunespa =)

Os homens que odeiam as mulheres


MIKAEL BLOMKVIST é um jornalista de meia-idade, divorciado, que tem passado a sua vida a denunciar a corrupção do mundo dos negócios de Estocolmo na sua revista MILLENNIUM. Este jornalista acabado de ser julgado por difamação ao financeiro HANS-ERIK WENNERSTÖM e condenado a três meses de prisão, decide afastar-se temporariamente das suas funções na revista Millennium. Na mesma altura, é encarregado de uma missão invulgar. HENRIK VANGER, em tempos um dos mais importantes industriais da Suécia, quer que Mikael Blomkvist escreva a história da família Vanger. Mas é óbvio que a história da família é apenas uma capa para a verdadeira missão de Blomkvist: descobrir o que aconteceu à sobrinha-neta de Vanger, que desapareceu sem deixar rasto há quase quarenta anos, num encontro de família. Algo que Henrik Vanger nunca pôde esquecer. Blomkvist aceita a missão com relutância e recorre à ajuda da jovem LISBETH SALANDER. Uma rapariga complicada, com tatuagens e piercings, mas também uma hacker de excepção. Com a ajuda da sua nova e rebelde parceira, Lisbeth Salander, uma hacker de alto nível com problemas de comportamento social, mergulham no passado profundo da família Vanger e encontram uma história mais sombria e sangrenta do que jamais poderiam imaginar.”

(In)confidência: Um filme diferente, mas muito interessante, que nos prende no seu enredo.

quinta-feira, setembro 24, 2009


Este computador brinca com a minha paciência!!!

Politiquices!!


Quem põe as mãos à cabeça sou eu cada vez que a oiço falar na televisão!!!

Sinceramente, há coisas que eu não percebo... Como é que se pode pôr alguém a concorrer a um cargo destes, com tamanha exposição pública, alguém que nem português sabe falar!? É casa para dizer: "ele há coisas do diabo"!!

quarta-feira, setembro 23, 2009

Distrito 9


Há vinte anos atrás, uma nave extraterrestre apareceu sobre a Terra. Os Humanos esperavam um ataque hostil ou observar grandes avanços tecnológicos. Em vez disso, encontraram um grupo de não-humanos refugiados, possivelmente os últimos sobreviventes da sua espécie. Enquanto as Nações de todo o Mundo discutiam sobre o que fazer com eles, as criaturas foram relegados para um gueto - Distrito 9. A Multi-National United (MNU), uma empresa de segurança privada, e também a maior fabricante de armas do Mundo foi contratada para supervisionar os visitantes. O verdadeiro objectivo da MNU é descobrir o segredo para a activação das armas mais poderosas, que requerem o DNA dos não-humanos. O clima de tensão entre os não-humanos e os humanos surge quando um agente de campo da MNU, Wikus van der Merwe (Sharlto Copley), contrai um vírus misterioso que começa a converter o seu próprio DNA. Wikus rapidamente se torna o homem mais procurado em todo o Mundo, bem como o mais valioso - ele é a chave para desvendar os segredos da tecnologia não-humana. Sem ajuda de ninguém, há apenas um lugar onde ele se pode esconder - Distrito 9.


(In)confidência: É um filme diferente e interessante. O facto de estar feito em forma de documentário dá-lhe um toque especial.

terça-feira, setembro 22, 2009

Nas palavras da Joaninha: "Hoje tou dos 300"...

segunda-feira, setembro 21, 2009