Somos escravos das nossas prisões emocionais. Vivemos à volta de nós mesmos, alimentando-nos de sonhos e desejos. Ansiamos por uma liberdade idealizada porque, no fundo, nunca conseguiremos ser livres... estamos presos por amarras que nos prendem ao chão e nos impossibilitam de alcançar o céu. Sonhamos voar como os passaros, mas faltam-nos as asas. E a solução está dentro de nós próprios mas... alcança-la tem um custo demasiado alto, muito mais até do que continuarmos a viver a nossa vida presos ao que nos prende. Optamos por nos deixar levar na maré em que todos vão... e poucos são aqueles que ousam dar o grito de Ipiranga e cortar as amarras. Gabo-lhes a ousadia e a coragem.
quarta-feira, abril 08, 2009
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