A Lâmpada de Aladino" constitui o esperado regresso de Luis Sepúlveda ao território da ficção. Ao longo das histórias que compõem este livro reencontramo-nos com esse território de sentimentos que fizeram do autor um dos nomes mais apreciados da literatura da América Latina.
A Alexandria de Kavafis, o Carnaval em Ipanema, uma cidade de Hamburgo fria e chuvosa, a Patagónia, Santiago do Chile nos anos sessenta, a recôndita fronteira do Peru, Colômbia e Brasil, são alguns dos cenários deste livro. Nas suas histórias, cada uma delas um romance em miniatura, Luis Sepúlveda dá vida a personagens inesquecíveis, prendendo o leitor da primeira à última página.
Enquanto os nomearmos e contarmos as suas histórias, os nossos mortos nunca morrem , diz a certa altura um personagem. Foi precisamente para resgatar do esquecimento momentos, lugares e existências irrepetíveis que Luis Sepúlveda escreveu "A Lâmpada de Aladino", uma lâmpada de onde surgem, como por arte de magia, treze contos magistrais.
(In)confidência: Sinceramente não gostei.
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