domingo, abril 27, 2008

Há pessoas com vidinhas muito tristes!! Pessoas essas que se escondem atrás de anónimos, que nem coragem têm para se revelar aos outros, e que enchem a boca para falar mal de quem não conhecem... sem se perceberem que a sua existência a ninguém interessa e que as suas palavras são ignoradas porque de valor não tem nada. Apenas suscitam pena, essas pessoas de mentes tacanhas. E resta-me a mim dizer: "Coitadinhos!!".

I choose the tragic way!!

quarta-feira, abril 23, 2008


Já percebi qual é o meu mal!! É estudar!! A sério, parece que é quando menos estudo que melhores notas tiro... Não tem sentiso, mas é a realidade!! Vá se lá perceber o mundo!!

terça-feira, abril 22, 2008

Hoje é assim que me sinto...

Ontem


Ontem foi o dia… Já há um mês que esperava por ele… e para quê?! Para que se concretizasse o meu maior medo. Lá no fundo ainda tinha esperança que tudo corresse pelo melhor, mas a sorte não esteve do meu lado. Agora, resta-me levantar a cabeça, respirar fundo, e tentar de novo. Eu sei que sou capaz. E é exactamente isso que vou provar a mim própria.

O meu novo menino


Como o dia não podia ser todo mau, tive direito a uma prendinha para me animar =) Digam lá que não é um máximo?!

sexta-feira, abril 18, 2008


O click, aquele "je ne se qua" que faz com que alguém se apaixone por outro alguém. Há quem diga, e até jure, que ele é instantâneo e que pode acontecer à primeira vista. Se é verdade ou não, não o sei, mas sei sim que ele existe...

Mas o que me intriga não é o click em si, é como acontece... O que faz accionar o click? O que faz com que alguém que sempre conhecemos nos comece a encantar, se essa pessoa sempre respirou o mesmo ar que nós e nunca fez tremer o nosso mundo, nem quando estava bem pertinho? Será que é um botão escondidinho e de dificil acesso? Ou então um daqueles já bem sofisticados que tem uma palavra passe ou até mesmo reconhecimento de retina?! Não são por vezes as palavras ou até os simples olhares que fazem com que nos apaixonemos?! Então esta ideia não será assim tão disparatada, como pode parecer à primeira vista... Tem de haver qualquer coisa. A questão é o que contêm essa qualquer coisa(?)... E o que acontece depois dela (?)... O que muda e como muda? Pergunto-me se conseguiremos vê-la a acontecer? Ou se, pelo contrário, ela é independente e nem ousa responder-nos. E aí, pode ela acontecer tão depressa que chega mesmo a ser assolapada ou então vem tão devagar que devagarinho se instala sem a vermos... e, quando nos damos conta, lá está ela(!), mas está de tal forma entranhada que já não há escapatória possível. Não é planeado, mas é estranho. E o que faz ligar o botão continua a ser um mistério. Podemos perguntar-nos se será algo que a pessoa sempre teve e nós é que não vimos? Ou se serão os nossos olhos que mudam na visão toldada do mundo? Mas tal como liga, também desliga. O click, por vezes, passa a silencioso até mesmo desaparecer. E esse também é apenas mais um mistério... Talvez, sem percebermos, voltemos a carregar no botão escondidinho e de dificil acesso... ou talvez o nosso equipamento avançado tenha uma falha de sistema... Porque é estranho que aquilo que do nada aparece ao nada volte.


Esperei até agora e não vieste... Deixei a chave debaixo da porta e tu não entraste....

quinta-feira, abril 17, 2008



Segunda é o dia!!! =/

Odeio almoçar sozinha!!!

terça-feira, abril 15, 2008


Assombra-me o perigo de te ter por perto. Nunca fui muito certa. Tenho medo de não partilhar o fim contigo, de não te deixar ser meu no final do caminho, de não me permitir ser tua. Porque já há muito tempo que eu não me reconheço... eu não eu, sou todos os genes que me envolvem. Mas gostaria de não ser eu, de não ser minha. Preferia ser tua. Se eu não sentisse a urgência de fugir quando te sentisse tão próximo... ai, se eu não sentisse!! Seria corajosa. Serias meu. Mas não sou. Não serás. Nunca fui...

Concerto de David Fonseca


E desta vez foi mais um concerto de David Fonseca, este no Coliseu de Lisboa, da tour "Dreams in colour". Desta vez até deu para ficar sentado num camarote!!!Gente fina é outra coisa, a ver a "plebe" lá em baixo!!! =P Brincadeira!!! Eu bem queria estar lá "em baixo na plateia, mas esses bilhetes já estavam esgotados... =( Ao menos assim não cansei as pernas...A primeira parte do concerto foi feita pela Rita Red Shoes, que é também a pianista do David Fonseca. Ela apresentou o seu álbum de estreia "Golden Era",que é bastante interessante. A "menina" encarna bem o nome, pois o sapatinho encarnado não podia faltar!!! Nem a ela, nem aos restantes músicos que a acompanhavam...Apesar de ter chegado atrasadito deu para aproveitar bem o concerto, e devo dizer que gostei bastante. Apesar de conhecer mal o álbum, de só conhecer algumas das músicas, parece ser bom!!! =P ~

E o concerto terminou com um até já!!! Pois o piano estava à espera dela dai a uns minutos...O concerto de David Fonseca foi muito, mas mesmo muito bom. Foi uma espécie de viagem, uma visita pelo "mundo" dele. Para além da música, teve filmes e histórias, algumas verdadeiras, outras bastante loucas ao ponto de nos deixarema rir sem parar!!! O concerto começou com uma banda "Mariachi" que o acompanhouna primeira música. Deu logo para perceber que o concerto ia ter a sua piada!!!Entre músicas, filmes e histórias o concerto lá ia avançando. E para mim uma das partes mais cómicas foi quando ele falou das profissões que tinha ou que gosta de ter tido. E a de "Agente Secreto" foi sem dúvida a profissão mais estranha que ele "teve"...


E depois de dois encores ainda houve tempo para umas brincadeiras finais, talcomo entrar no palco uma cama, onde ele estava deitado a tocar, enquanto dizia que estava na "hora dele" se ir embora, e ia sendo projectado um filme quepassava o sonho dele. Cheio de personagens, bonecos e outras coisas!!! E quando se pensava que tudo tinha terminado, levanta-se ele da cama vestido de soldado e entra o resto da banda vestida com as personagens que iam aparecendo no sonho...Lol, muito giro... Só rir!!! Quando for grande quero ser como ele!!! =P Lol!!!E assim terminou o concerto, perto da 1h da manhã, ou seja, cerca de 3h de concerto só dele... Valeu muito, mas mesmo muito a pena!!! É um senhor!!!Se não foram, então fiquem a saber que perderam um grande concerto!!!



( In yellow "doll" blog =P )
David Fonseca marcou a sua estreia no Coliseu dos Recreios com um espectáculo pleno de luz, cores e teatralidade. O cantor tinha prometido festa e surpresas para este concerto e não desiludiu o público.

Os bilhetes para o concerto deste sábado já tinham esgotado na quinta-feira. Foi perante uma sala lotada de fãs que David Fonseca celebrou o seu último álbum, «Dreams In Colour», num espectáculo em que o tema era precisamente os sonhos que o inspiram.

Depois da abertura do espectáculo com Rita Redshoes, as luzes apagaram-se e começámos a ouvir a voz de David Fonseca. «Para quê ter pressa de chegar quando é a viagem que me fascina?» Um vídeo introspectivo de David Fonseca a viajar de carro dava início ao concerto, espelhando o objectivo que o cantor já tinha anunciado, «uma ideia clara de espectáculo, onde vão acontecendo coisas e estamos a caminhar para um sítio».

Depois do vídeo subiu ao palco um grupo musical de mexicanos, o que divertiu e deixou o público ainda mais curioso com esta promessa de concerto «original». O cantor surgiu com a banda por trás do grupo mexicano, tocando «4th Chance», do último álbum.
David Fonseca saudou então o público, com um entusiasmado «Boa noite, Lisboa». A interacção entre cantor e plateia fez-se sentir toda a noite: David Fonseca contou piadas e histórias relacionadas com o último álbum com grande à vontade, como se aquele concerto no Coliseu fosse apenas uma noite entre amigos.

Seguiu-se «Our Hearts Will Beat as One», single e título do segundo álbum. As luzes voltaram a apagar-se e David Fonseca surgiu de lanterna na mão para cantar «Song To The Siren», do grupo «The Mortal Coil».

Depois de «Who Are You», do segundo álbum, David Fonseca cantou uma das músicas mais esperadas: «Superstars II», que ficou na cabeça dos portugueses pelo assobio.

Outro dos pontos altos do concerto foi a música «Kiss Me, Oh Kiss Me», conhecida como a música que David Fonseca criou «à pressão» antes de um Festival no Texas. O público reagiu a «Kiss Me, oh Kiss Me» a partir dos primeiros acordes, batendo palmas ao ritmo da música. A festa que David Fonseca tinha prometido estava a acontecer, o público esteve animado desde o início ao fim.
A música nova que o cantor tinha prometido surgiu depois de «Hold Still», com Rita Redshoes, e «Rocket Man». David Fonseca apresentou a sua nova criação no Coliseu, provisoriamente chamada «Own Truth».

A meio do espectáculo, vimos mais um vídeo, em que David Fonseca divagava sobre o momento em que adormecemos. «Deixo-me levar pelo brilho das estrelas, imagino o que há para lá delas», contava.

O arco-íris dos holofotes que davam cor à música e à plateia de David Fonseca acentuaram-se em «The 80's». O palco tornou-se uma autêntica pista de dança dos anos 80, com vários bailarinos vestidos de roupa colorida. David Fonseca colocou então os seus característicos óculos «à Woody Allen», com aros vermelhos.

Interpretou depois a música «Video Killed The Radio Star», terminando o momento consagrado aos anos 80 e ao álbum com o mesmo nome. A seguir adaptou músicas das Spice Girls, Britney Spears, Nelly Furtado e Rihanna, explicando que, apesar de as «cantarmos alegremente», escondem histórias de amor reais. Este momento lembrou o que David Fonseca fez com a música de Mónica Sintra, que na sua versão não ficava tão «comercial».
«Esta foi a primeira música que escrevi». Foi assim que o público percebeu que David Fonseca iria cantar «Angel Song» dos Silence 4. Toda a plateia acompanhou o músico numa onda de nostalgia por uma altura marcante da sua carreira.

Para a música «Dreams in Colour», David Fonseca surgiu a tocar deitado numa cama, de pijama. Depois de cantar anunciou «Lisboa, está na minha hora», e voltou a deitar-se, mas regressou ao palco para para cantar «This Raging Light» e «Respect» dos Silence 4. O concerto terminou com a banda vestida de artistas do circo e super-heróis, dando fim a um verdadeiro espectáculo.

quinta-feira, abril 10, 2008

2ª Pós-Graduação

Como eu sou a "gaja" dos mil e um oficios, decidi acrescentar mais uma coisa minha lista... Sinceramente, às vezes, nem sei onde vou arranjar tempo para conseguir fazer tudo... e não se diga que é por eu ser muito organizada, porque não é verdade. Agora vou fazer uma 2ª Pós-graduação (enquanto estou a fazer a outra, porque a 1ª é de um ano e eu ainda só vou num semestre e meio) mas desta vez em Direito das Telecomunicações. Já tive a primeira palestra e até foi giro porque eu tenho vários amigos que trabalham nesta área (aliás, que tiraram o curso de engenharia das telecomunicações) e já começo a perceber algumas coisas que eles dizem entre eles, naquilo que me parece ser um dialecto muito próprio deles =P O que quer dizer que já vou poder começar a conversar com eles e fazer com que eles se sintam menos sozinhos no mundo, porque afinal há gente que os compreende =P.

Noticia de última hora:

Monhé que tem dot na testa, avós pretos, e é perseguida por ciganos e barrada na estrada por 10pretos, procura alguém que lhe diga uma marca de pensinhos que não a deixem assada nas virilhas.

Favor contactar a recepção. Obrigada.

Concerto de The Hives

A festa da estreia dos suecos The Hives em palcos lisboetas fez-se a preto e branco no Coliseu dos Recreios. «The Black And White Album» é o nome do mais recente disco de estúdio do quinteto liderado pelo eléctrico Pelle Almqvist e foi em tons monocromáticos que os The Hives se apresentaram em palco.



Fato, camisa e calças pretas, gravata às riscas pretas e brancas e sapatos brancos; é esta a nova «farda» da banda de Fagersta que, de resto, sempre deixou o colorido de fora do seu look desde o arranque em 1997 com «Barely Legal».


De fora do concerto do Coliseu de Lisboa ficou também o álbum de estreia dos The Hives, que acabaram por concentrar o alinhamento do espectáculo maioritariamente nos dois últimos discos.



O entertainer Pelle Almqvist


Com um néon vermelho a anunciar «The Hives» rodeado de luzes amarelas - o único toque de cor num palco em que até os instrumentos eram apenas pretos e brancos -, os suecos abriram com «Try It Again», que logo fez balançar os corpos de uma plateia que não chegou a encher o Coliseu.


Com uma bem-humorada falta de modéstia e muita vontade de comunicar com o público, Pelle Almqvist mostrou-se como a verdadeira personagem e animal de palco que é. Trejeitos à la Mick Jagger - mão na anca, enquanto abana a cabeça - e um berrar que é já uma imagem de marca; o vocalista dos The Hives exigiu total veneração durante a hora e meia de espectáculo, retribuindo com uma energia invejável.

As gravatas começaram a ser desapertadas ao quarto tema, «A Little More For Little You», um dos hits de «Tyrannosaurus Hives» (2004), recebido naturalmente com muitos saltos e algum crowd surfing na plateia. E a emoção até disfarçou a falta de «garganta» de Pelle para as notas mais agudas.



«9 de Abril, dia nacional dos The Hives»


Os casacos iam desaparecendo à medida que a temperatura da sala subia, mas nem por isso o vocalista dos The Hives parava quieto. Entre saltos e incursões para bem junto dos fãs da primeira fila, Pelle teve ainda tempo para declarar 9 de Abril como o dia dos The Hives em Portugal - feriado nacional, claro - e obrigar todos os presentes a fazer um juramento de que não terão outros deuses senão os The Hives. Traço de humor sueco, ou simplesmente um ego confortavelmente inchado, a verdade é que as qualidades de entertainer de Pelle Almqvist relevam qualquer concerto da banda sueca para um patamar superior onde a diversão está garantida.



«Walk Idiot Walk», «Won't Be Long», «Two-Timing Touch and Broken Bones» e «Tick Tick Boom» - single de apresentação do novo álbum - contaram-se entre os temas preferidos pelo público. E na retina ficou também «You Dress Up For Armaggedon» e a paragem de uns bons 30 segundos, durante os quais os cinco Hives foram autênticos homens-estátua, como se tivessem sido postos em pausa por um controlo remoto.


«Return The Favour» fechou o encore de três temas e um espectáculo que apenas pecou pela falta de público. Mas em tempo de vacas gordas, o dinheiro não chega para ir a todos os concertos e parece que os The Hives acabaram por ser vítimas do grande número de concertos e festivais já marcados até ao final de 2008.

(in Iol)
Como estamos numa de aniversários e já falta menos de um mês para o meu... decidi dar-vos uma pista daquilo que eu quero... (e já que uma imagem vale por mil palavras, deixo-vos a foto... que é para não haver enganos!!)
(In)confidência: Digam lá que eu não tenho bom gosto!!

Parabéns, Quim!!













terça-feira, abril 08, 2008

Parabéns, Vera!!

















Hoje troquei o dia de terça pelo o de quarta... Pergunto-me se será distracção, loucura, ou vontade de apressar o relógio...