quarta-feira, fevereiro 28, 2018

Acabadinha de sair da AE de "A agente vermelha" 😍


Sinopse:
Dominika Egorova é uma jovem bailarina russa que, após a morte do pai, é recrutada pelos serviços secretos do seu país. Em troca de uma prometida ajuda à mãe, que se encontra muito doente, acede a aprender a arte da espionagem usando técnicas de sedução bastante eficazes para obter informações aos inimigos. O treino é intenso e difícil, mas ela mostra estar à altura e transforma-se uma das agentes mais perigosas. É então que lhe é dada a missão de sondar Nate Nash, um agente da CIA que aparenta ter ligações ao Governo russo. Mas, contra todas as regras de protocolo, os dois acabam por se envolver emocionalmente. Isso vai ameaçar não apenas as suas vidas mas o destino de ambas as nações. 
Um "thriller" de espionagem realizado por Francis Lawrence ("Constantine", "Eu Sou a Lenda", "Água aos Elefantes", "The Hunger Games: A Revolta – Parte 1 e 2"), segundo um argumento de Justin Haythe, que tem por base o romance homónimo da autoria de Jason Matthews. O elenco inclui Jennifer Lawrence, Joel Edgerton, Matthias Schoenaerts, Charlotte Rampling, Mary-Louise Parker, e Jeremy Irons.

terça-feira, fevereiro 27, 2018

Acabadinha de sair da AE de "Actos de Vingança"



Sinopse: 
Depois do brutal assassinato da mulher e da filha, o advogado criminal Frank Valera tornou-se uma sombra de si mesmo. Deprimido e com um enorme sentimento de culpa a consumi-lo, sente que não existe razão para continuar. Mas ao saber sabe que as autoridades arquivaram o caso devido à falta de provas, resolve fazer justiça pelas próprias mãos. Faz um voto de silêncio e começa a treinar arduamente corpo e mente em aulas de artes marciais. Quando finalmente sente que chegou o momento, dá início a uma verdadeira caça ao homem. 
Com Antonio Banderas, Cristina Serafini, Atanas Srebrev, Paz Vega e Robert Forster nos papéis principais, um "thriller" de acção realizado por Isaac Florentine ("Bridge of Dragons", "Special Forces", "Undisputed III: A Redenção").

segunda-feira, fevereiro 26, 2018

Devias ter.


Devias ter vindo. Devias ter aberto a porta. Procurado um início. Devias ter tido a ousadia. Fazer acontecer. Seguido até onde fosse com a certeza do que adviria. Deverias ter querido. Deverias ter dito que sim. Deverias não teres ficado parado. Deverias ter arriscado.

Devias ter ido. Fechado a porta. Rumo à saída. Devias ter tido a coragem. Dizer basta. Seguido em frente sem olhar para trás. Deverias ter insistido. Deverias não ter pe(r)dido. Deverias ter continuado. Deverias ter arriscado.

quinta-feira, fevereiro 22, 2018

Stomp @ Teatro Tivoli BBVA


São conhecidos em todo o mundo por usarem caixotes do lixo, vassouras, caixas de fósforos, latas ou carrinhos de supermercado como instrumentos musicais durante a sua perfomance. Os Stomp já passaram várias vezes por Portugal e a semana passada foi a minha vez de os ver pela primeira vez e só tenho a dizer que A-D-O-R-E-I !! 😍

Acabei de ver:

a 3ª temporada de "Crazy Ex-Girlfriend"

a 6ª temporada de "American Horror Story"

quarta-feira, fevereiro 21, 2018

Acabadinha de sair da AE de "Eu, Tonya"


Sinopse:
Desde muito cedo que Tonya Harding revelou um extraordinário talento para a patinagem. Essa aptidão, aliada a uma prática diária intensiva com a treinadora Diane Rawlinson, fez dela uma das mais brilhantes patinadoras no gelo de todos os tempos. Aguentando maus-tratos e humilhações por parte da progenitora – uma mulher autoritária e ambiciosa que esperava enriquecer à custa do sucesso da filha – e, mais tarde, de Jeff Gillooly, o homem com quem casou aos 18 anos, a atleta acaba por sofrer pressões de vários tipos. A um mês das Olimpíadas de Inverno de 1994, Tonya se vê envolvida num escândalo com a sua compatriota e rival Nancy Kerrigan. Esse terrível incidente, que fez manchetes nos jornais de todo o mundo, marcou o princípio do fim da sua carreira... 
Estreado no Festival de Cinema de Toronto, um drama biográfico em estilo "mockumentary" (falso documentário) escrito por Steven Rogers e realizado por por Craig Gillespie ("Noite de Medo", "O Rapaz do Milhão de Dólares", "Horas Decisivas"). Margot Robbie (que também produz) dá vida à protagonista; Allison Janney, Bobby Cannavale, Julianne Nicholson, Caitlin Carver, Sebastian Stan completam o elenco principal. "Eu, Tonya" recebeu três nomeações para os Óscares mas venceu apenas um: Melhor Actriz Secundária (Janney).

terça-feira, fevereiro 20, 2018

Acabadinha de sair da AE de "Pequena grande vida" 😊


Sinopse:
Para resolver o problema de superpopulação que ameaça a extinção da vida na Terra, um grupo de cientistas tem uma ideia revolucionária: reduzir o tamanho dos seres vivos para 0,0364% da sua massa e volume. Se, a médio ou longo prazo, fosse possível convencer toda a população humana a encolher, solucionar-se-iam simultaneamente dois problemas: falta de recursos e poluição. Paul e Audrey Safranek são um casal praticamente arruinado que aceita ser encolhido permanentemente e mudar-se para Lazerlândia, uma luxuosa comunidade de gente pequena. Porém, depois de ele ser reduzido, a mulher muda de ideias e fica para trás, deixando o marido. Destroçado com aquela decisão inesperada, Paul vê-se obrigado a refazer a sua vida… aos mínimos detalhes. 
Uma comédia realizada por Alexander Payne ("As Confissões de Schmidt", "Sideways", "Os Descendentes", "Nebraska"), segundo um argumento seu e de Jim Taylor, com Matt Damon, Christoph Waltz, Hong Chau e Kristen Wiig nos principais papéis.

A tua presença dói-me.

Dói-me porque não é mais que a lembrança da tua ausência. 
Prefiro que não existas de todo se não podes existir em mim. 

Eles (",)

Cookie, the explorer

Fuzzy, the sweetie 💋

sexta-feira, fevereiro 16, 2018

Dervixe - Restaurante Turco

A experimentar coisas novas 😉

Perdas.



Dizem que maturidade é saber o que dizer, quando dizer, a quem dizer. Saber usar os filtros. Como se lidar com o outro fosse um jogo de tácticas apuradas para chegar ao resultado pretendido. Quase como uma manipulação pré-programada das emoções do outro. E é sempre mais seguro, a reacção é claro condicionada. Mas não será a verdadeira maturidade saber lidar com a honestidade e sinceridade? Saber encaixar a verdade do outro na realidade que somos. Sair da nossa perspectiva e ver para lá do nosso óbvio. Porque os outros não são iguais a nós. Nem têm de o ser. Eles existem. E existem dentro da sua imperfeição, com todas as suas dores de crescimento e cicatrizes. Com medos e receios, desejos e ensejos. E, não será melhor uma palavra sincera de quem abre o coração ao outro do que uma palavra calada de quem não tem liberdade de ser si próprio? Infelizmente parece que não. Porque crescemos na premissa errada de que os outros têm de ser aquilo que esperamos deles, que apenas tem direito a ter opiniões e medos próprios se corresponderem aquilo que consideramos validativo. E deitamos fora o original, o incomum, e tudo o que não cai dentro dos nossos padrões, porque não sabemos lidar com a diferença. Porque, neste mundo ao contrário, optamos pelo seguro e conhecido. Preferimo-nos como seres inacabados a aceitar aquilo que consideramos as falhas dos outros, só porque eles tiveram a ousadia de falar a sua cabeça. Por isso, não consigo deixar de me perguntar quantas oportunidades perdemos por não sabermos ouvir o outro. Quanto mais poderíamos ser se nos sentíssemos seguros a ser mais nos próprios do que aquilo que o outro presume que devêssemos ser. Mas somos maduros, adultos nas nossas escolhas... nesta semi-maturidade de quem acredita que a omissão ou a mentira é sempre a escolha mais apropriada. Mas, no fim, nenhuma delas nos traz de volta as oportunidades perdidas. Quanto a mim... eu prefiro perder a ser a verdade que sou do que ganhar com batotice algo que no seu âmago nunca seria verdadeiro. Porque o que não partilhamos não se dissipa, apenas nos consume até nada de nós verdadeiramente existir. Prefiro a infantilidade da minha alma perfeitamente imperfeita à capa de mulher segura do vazio que traz em si. E sim, poderia ganhar mais me calando. Mas ganharia perdendo. Perdendo-me a mim. Portanto, aceito a perda de quem não me vê na multiplicidade de pessoas que sou. E creio que não eu quem verdadeiramente perde.

quarta-feira, fevereiro 14, 2018

Postais originais para o Dia dos Namorados

Dia dos Namorados que é Dia dos Namorados tem de ter impreterivelmente um postal!! Sim, é uma regra!! Porquê? Porque eu o estou a dizer, como é óbvio!! Ou não fosse eu uma autoproclamada romântica à... vá: X anos (que a minha idade agora também não interessa nada aqui para o assunto). Onde é que estava mesmo? Ah, sim... os postais. Nada diz um "Amo-te muito" (ou se não quiserem tanto, porque às vezes essas palavras dão comichão na garganta, um "Gosto muito de ti") como um postal original que nós, meninas podemos depois guardar e reler (depois de esfregarmos na cara das amigas - OBVIO!!! -, ou, agora visto que estamos na época moderna e tal, escarrapachar nas redes sociais) e voltar a reler uns tempos mais tarde com um sorriso nos lábios a pensar "Ah e tal, ele era tão querido ao inicio" ou usar por aí nalgum ritual de voodoo a fim de... digamos, dar (porque é bonito dar) algo ao outro, porque ele simplesmente merece.
Portanto, caras metades que ainda não compraram (ou fizeram) um postal lindinho para oferecem neste dia tão especial, ficam aqui umas sugestões bem giras para este dia:



















Banda sonora de hoje:


If you're ready, heart is open 
I'll be waiting 
Come find me 

If you're searching for forever 
I'll be waiting 
Come find me

segunda-feira, fevereiro 12, 2018

Só existo em ti.


Só existo contigo. Quando estamos juntos sou mais eu do que alguma vez fui sozinha ou acompanhada. E, quando me tocas, sinto que a tua mão nunca devia ter saido de mim, que não é uma primeira vez mas um retorno a casa. E assusto-me. Tenho vontade de fugir. De correr. E, logo a seguir, de voltar a ti. Sinto uma esquizofrenia de sentimentos, que se baralham e me confundem. E sou louca. Louca por ti. Mesmo que não tenha a coragem de o te dizer. Mas ainda assim sempre a um passo de me ir embora. De escapar. De ir. Porque tenho medo. Tenho receio. Porque, pela primeira vez, não me encontro em controlo. E não sei como agir. E espero. Espero por ti. Espero por nós. E no meio do espero desespero. Porque nunca soube como o fazer. Porque se me precipita a impaciência e me desassossega a serenidade. E equaciono novamente me escapulir. Me evadir. Simplesmente ir. Na esperanca que se o fizer tu não me deixes. Que sejas mais em mim do que eu sou naquele momento. Que me dês a segurança do nós que não alcanço nas minhas dúvidas. Porque sou meramente humana. E, muito provavel, um ser inacabado. Talvez por isso me amedrontes. Porque... quando existo em ti, não sei se és o meu fim ou o meu começo.

domingo, fevereiro 11, 2018

Feliz Ano Novo chinês - O Ano do Cão

Porque é que as flores são tão vermelhas

A flor

Outros momentos


Diabolo

Cisne

Companhia de Canto e Dança de Zhengzhou

A fortuna está por vir

Kungfu do Templo Shaolin

Dança folclórica

Das minhas amizades mais antigas!!! 😍