Não sei se as coisas que escrevo são bonitas. São apenas coisas.
Verdades altamente parciais que moldo ao meu gesto mimado.
As minhas verdades. Improváveis, Irreais. Imutáveis.
Mas ainda assim minhas. E somente minhas.
Aqui a minha mente percorre os seus caminhos tortuosos e materializa o mundo em que vive. Aqui nasço e vivo dentro de mim própria. Aqui sou eu e apenas eu, sem qualquer artificio ou algo no género que te faça gostar mais de mim. Aqui me tens, assim, tua.
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