Nunca entenderás o que me deste.
Inspiraste-me a escrever.
Contigo as minhas palavras ganharam vida no papel. E os unicórnios e arco-iris que se escondem por detrás de nós perderam a vergonha. Foste aquilo que nunca ousei dizer-te e o meu erro maior foi tentá-lo fazer.
Digo-te uma vez mais que nunca entenderás o que me deste.
Deste-me um mundo que já era meu sem que eu o soubesse. Fizeste-me eu própria. Mas agora já não estás. E levaste me contigo os lápis e canetas.
Por isso, agora, digo-te que nunca entenderás o que me roubaste.
Inspiravas-me a escrever e esse é o melhor elogio que te podia fazer.
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