Sinopse:
Neil e Marina conheceram-se em Paris, onde viveram uma arrebatadora história de amor. Dois anos depois, nos EUA, a paixão esmoreceu e a relação parece ter perdido o sentido. Marina vai encontrar apoio em Quintana (Javier Bardem), um padre católico que se também se sente perdido na sua relação com Deus e que, tal como ela, nunca deixou de se sentir um estrangeiro naquele lugar. Descrente e com o visto a terminar, Marina acaba por decidir partir. Com um sentimento de abandono, Neil procura conforto em Jane (Rachel McAdams), uma paixão de juventude. Porém, apesar de a relação com Jane evoluir e lhe trazer paz interior, ele sentir-se-á constantemente dividido entre este novo amor e o que perdeu… Sexta longa-metragem do aclamado cineasta Terrence Malick ("A Barreira Invisível", “A Árvore da Vida”), um drama sobre o amor e as suas dúvidas e certezas.
(In)confidência:
Li em qualquer lado que "A Essência do Amor" implica empenho do espectador e consigo entender perfeitamente porquê, ou não tivesse eu saído a meio do filme aproveitando a debandada de 2/3 da sala que fizeram exactamente o mesmo... Pelo menos, fiquei mais tempo do que no "A Arvore da Vida" que também do mesmo realizador, nesse só durei 20minutos...
Portanto não há muito que possa dizer visto que apenas vi metade do filme... Não é que ele estivesse a ser terrível mas também não me estava a cativar, e de certa forma senti que estava a perder o meu tempo numa sala de cinema.
O que posso salientar é que Terrence Malick não constroi uma narrativa linear, nem nos apresenta um filme da forma que estamos habituados a ver, o realizador procura explorar o silêncio dos personagens e dos locais que servem de cenário à trama. As personagens mal tem falas (pelo menos umas com as outras), sendo o filme narrado pelas mesmas numa perspectiva do que é para elas o amor, o sentimento que possuem dentro delas, numa visão centrada e até mesmo egoísta, numa espécie de voz-off (o que até pode parecer um conceito interessante mas que acaba por ser too much).
Portanto não há muito que possa dizer visto que apenas vi metade do filme... Não é que ele estivesse a ser terrível mas também não me estava a cativar, e de certa forma senti que estava a perder o meu tempo numa sala de cinema.
O que posso salientar é que Terrence Malick não constroi uma narrativa linear, nem nos apresenta um filme da forma que estamos habituados a ver, o realizador procura explorar o silêncio dos personagens e dos locais que servem de cenário à trama. As personagens mal tem falas (pelo menos umas com as outras), sendo o filme narrado pelas mesmas numa perspectiva do que é para elas o amor, o sentimento que possuem dentro delas, numa visão centrada e até mesmo egoísta, numa espécie de voz-off (o que até pode parecer um conceito interessante mas que acaba por ser too much).
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