E esmagas-me assim, contra ti, contra o teu peito, num abraço quase perfeito, num gesto sentido. E abraças-me como quem não tem medo de me quebrar, como quem me quer segurar, sem nunca me deixar partir. E sentes-me. Sentes-me a ir sem que nada possas fazer, sem que me possas deter.
terça-feira, outubro 22, 2019
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