E quando são os ossos que dobram na saudade de te voltar a ver, acumulando cicatrizes de um coração impaciente que ama o inatingível? E quando é a dor invisível, a que sentimos, ao desejarmos aquilo que sabemos que nunca teremos? Aí sabemos. Aí viemos. Chegámos até aqui. Até ao fim de nós.
segunda-feira, maio 28, 2018
Chegadas e Partidas.
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