O egoísmo do amor ridiculariza o bom senso e o realismo. Pouco interessa o desconhecimento ou o acaso. Apenas sobra a arrogância da possessividade daquilo que é nosso mesmo antes do ser efectivamente. Porque se o é agora, então antes já o era. E que se foda a lógica. O amor não se coaduna com a razão. Se assim o fosse não seria amor. Seria gosto. Ou outra coisa qualquer.
quarta-feira, fevereiro 03, 2016
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