Quando o pai de Riley muda de emprego, toda a família se vê obrigada a abandonar a pequena cidade onde sempre viveu no Minnesota (EUA) para se instalar em São Francisco. Para uma jovem prestes a entrar na adolescência, esta mudança não poderia acontecer em pior altura. Apesar disso, ela sabe que tem de se habituar a esta nova circunstância e não se deixar cegar pelos sentimentos. A Alegria, o Medo, a Raiva, a Repulsa e a Tristeza são as cinco emoções que vivem no quartel-general do seu cérebro, onde a Alegria – a capitã – tenta equilibrar os estados de espírito e, simultaneamente, fazer com que a vida de Riley nunca deixe de ser feliz. Mas quando a Alegria e a Tristeza acidentalmente se perdem dentro do cérebro da menina, a sua vida fica virada do avesso. Com o centro de controlo sem a Alegria a comandar, o Medo, a Raiva e a Repulsa tomam o controlo da sua vida. Assim, numa corrida contra o tempo, duas emoções opostas unem esforços para percorrer as várias secções existentes na jovem mente e encontrar o caminho de volta. Tudo isto antes que a família de Riley perca as estribeiras com as suas flutuações de humor…
Produzido pelos estúdios Pixar, uma comédia de animação para toda a família que conta com a assinatura de Pete Docter ("Monstros e Companhia", "Up - Altamente") e de Ronaldo Del Carmen.
(In)confidência:
Sim, o filme é tão bom (!) que eu fui uma segunda vez ao cinema vê-lo, mas desta vez em versão portuguesa. E tenho a dizer que a versão original é muito (mas muito) melhor. Há coisas (piadas e trocadilhos) que se perdem na tradução, mas a verdade é que nem é esse o maior problema desta versão. O maior problema é mesmo a escolha das vozes, especialmente a da Tristeza e a da Repulsa. A da Tristeza então é claramente má. Há que perceber que uma voz triste não é uma voz mole e arrastada... Tanto que na versão original esta é a minha personagem favorita e nesta versão nem pouco mais ou menos. E a da Repulsa apesar de não ser tão má, achei-a exagerada. Lá por ser uma voz de repulsa não tem de ser uma coisa à tia de Cascais, basta ser uma coisa à nojentinha.
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