"Eu quero um amor." - Devia ser esta a frase que a apresentava sempre que conhecia alguém. O que dizia o seu nome sobre si? Rigorosa e perfeitamente nada.
"Eu quero um amor como aqueles de cinema." - Continuaria. E numa só frase resumiria toda a sua existência.
"Tenho procurado até agora." - E pesar-lhe-ia, no peito, o seu coraçãozinho. Um peso inteiro de uma vida de buscas e quase encontros.
"Sabes onde o posso encontrar?" - Perguntaria a medo na esperança de encontrar quem lhe soubesse indicar o caminho. E seguiria em frente.
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