Sinopse:
Teerão, 1958. Nasser Ali Khan, o mais famoso violinista, perde o seu violino, partido durante uma discussão. Incapaz de encontrar outro que o possa substituir, Nasser Ali percebe que a vida sem música é intolerável. Fecha-se no quarto, sem sair da cama e os seus sonhos fazem-no regressar à sua infância ou transportam-no para o futuro dos seus filhos. Durante essa semana, à medida que as peças da sua história se encaixam, descobrimos o seu segredo e a razão que o leva a desistir da vida em nome da música e do amor.
(In)confidência:
"Yeki bood, yeki nabood" - É com esta peculiar frase que começam os contos persas e é também com esta frase que começa "Poulet aux Prunes", o novo filme da iraniana Marjane Satrapi. Esta frase que significa "Havia alguém, não havia ninguém" remete desde logo para o clima de conto encantado, num filme onde a personagem principal decide morrer perante o desgosto de não poder mais tocar violino e expressar o seu amor.
E durante 8 dias, Nasser definha à espera da morte enquanto ao espectador são apresentados segmentos da sua vida, segmentos esses que o definiram enquanto pessoa e o levaram àquele mesmo momento.
Um filme muito bonito, e claramente francês, mas que na minha visão perde por lhe faltar alguma magia... provavelmente devido aos momentos demasiado lentos.
Teerão, 1958. Nasser Ali Khan, o mais famoso violinista, perde o seu violino, partido durante uma discussão. Incapaz de encontrar outro que o possa substituir, Nasser Ali percebe que a vida sem música é intolerável. Fecha-se no quarto, sem sair da cama e os seus sonhos fazem-no regressar à sua infância ou transportam-no para o futuro dos seus filhos. Durante essa semana, à medida que as peças da sua história se encaixam, descobrimos o seu segredo e a razão que o leva a desistir da vida em nome da música e do amor.
(In)confidência:
"Yeki bood, yeki nabood" - É com esta peculiar frase que começam os contos persas e é também com esta frase que começa "Poulet aux Prunes", o novo filme da iraniana Marjane Satrapi. Esta frase que significa "Havia alguém, não havia ninguém" remete desde logo para o clima de conto encantado, num filme onde a personagem principal decide morrer perante o desgosto de não poder mais tocar violino e expressar o seu amor.
E durante 8 dias, Nasser definha à espera da morte enquanto ao espectador são apresentados segmentos da sua vida, segmentos esses que o definiram enquanto pessoa e o levaram àquele mesmo momento.
Um filme muito bonito, e claramente francês, mas que na minha visão perde por lhe faltar alguma magia... provavelmente devido aos momentos demasiado lentos.
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