O Mundo está Louco! Duas miúdas brasileiras de apenas 13 anos mataram com requintes de malvadez uma amiga de 12, Fabíola Santos Correa. Levando o crime a extremos de sadismo e loucura, elas abriram o tórax da menina e arrancaram-lhe o coração, que levaram para casa.
O brutal crime ocorreu dia 27 de Maio na cidade de São Joaquim de Bicas, no estado brasileiro de Minas Gerais, mas só foi conhecido e divulgado agora, quando as duas assassinas foram detidas e confessaram terem executado a amiga, que também era vizinha e colega de escola. O corpo da vítima foi encontrado por um agricultor num barranco num local ermo na periferia daquela cidade conhecido como Mata do Japonês.
Henrique Solla, o inspector da polícia de São Joaquim de Bicas que investigou o caso, afirmou que as duas detidas confessaram o crime sem qualquer sinal de arrependimento e que riram várias vezes ao contarem detalhes e o medo e os gritos da vítima. As duas foram enviadas para uma casa de correcção em Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais, enquanto aguardam a decisão da justiça sobre o seu futuro.
No depoimento, as miúdas alegaram que a vítima tinha começado a namorar com um traficante de uma facção rival à dos namorados delas e que ficaram com medo que a amiga contasse aos inimigos delas detalhes sobre o comércio de droga da facção a que pertencem. Então, alegando irem assistir a um jogo de futebol, levaram a vítima até à Mata do Japonês e mataram-na com bastante dificuldade, pois, segundo contaram na esquadra, a menina continuava viva e a debater-se mesmo depois de ter sido agredida várias vezes com uma barra de ferro e esfaqueada.
Quando a vítima finalmente caiu no chão, elas usaram a faca para abrirem o peito e extraíram o coração, que levaram para casa dentro dos cadernos da escola, junto com um dos dedos de um dos pés, que também cortaram. Alegando terem-se arrependido de levar os despojos humanos para casa, as criminosas deram o coração da amiga e o dedo para o irmão de uma delas, de oito anos, que os enterrou sem saber do que se tratava, pois disseram-lhe que era carne de um porco.
In: Ainanas
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