O amor é inseparável da morte. Sabes que amas porque te esqueceste de que existes; porque morreste para ti mesma, para viveres naqueles que amas. Se eles estiverem bem, então tu estás bem, ainda que estejas mal. Amar é dares-te. É não pensares em ti. É não quereres saber dos teus gostos, do teu bem-estar, do teu descanso, dos teus projectos, do teu futuro, por andares muito ocupada em construir aqueles que te rodeiam. É veres nessa morte para ti mesma o sentido e a plenitude da tua existência. Quanto mais deres de ti, quanto mais te doer o teu amor, mais alegria terás. E mais paz. Porque amas mais.
Paulo Geraldo
2 comentários:
Esta frase é muito soturna, não sei que é Paulo Geraldo, mas não posso concordar plenamente com o que ele diz, admito partes de muita verdade nessa afirmação.
Já que falas tanto de amor, ontem comprei um livro que acho que vai ser muito bom, as 1ªs páginas assim o demonstram...se te interessar: "O amor é uma carta fechada" do psicólogo Joaquim Quintino Aires
Eu adoro falar de amor, mais do que de amor, gosto de falar de sentimentos. Sou uma pessoa de sentimentos, de emoções... seja isso bom ou mau, ou um pouco dos dois, é quem eu sou.
Da próxima vez que passar numa livraria a ver se me lembro de o procurar e dar uma espreitadela!! =)
Enviar um comentário