Depois da sua aventura no Museu de História Natural, em Nova Iorque, o já famoso guarda-nocturno Larry Daley (Ben Stiller), transformou-se num inventor de sucesso, realizando assim o seu maior sonho. No entanto, e ao contrário do que seria de esperar, ele não está feliz. Na sua luta por uma carreira de sucesso, acabou por se esquecer de algo tão simples como o divertimento. Ao mesmo tempo, também os seus amigos do museu estão a passar um mau bocado. Uma reforma nas instalações levou a que fossem empacotados e enviados para os acervos do Museu Smithsonian, em Washington. Quando Larry recebe um telefonema desesperado de Jedediah (Owen Wilson), o cowboy miniatura, pedindo a sua ajuda contra um faraó tirano que pretende dominar o museu e o mundo, Larry não hesita e volta a vestir o uniforme que o fez viver a maior aventura da sua vida.
Determinado a elevar a parada, o realizador Shawn Levy queria que este filme fosse ainda mais grandioso que o primeiro e para isso, nada melhor do que o filmar dentro do maior museu do mundo, o Smithsonian. Esta foi a primeira vez que uma equipa de cinema teve autorização para filmar dentro deste conjunto de edifícios onde se vive e respira história. A autorização dada pela administração do museu implicava que as filmagens decorressem durante o horário de funcionamento pois o museu não fecha para ninguém. Para Ben Stiller, esse facto só serviu para que se divertisse ainda mais durante as filmagens. Parecia que estavam a fazer teatro pois filmavam a escassos metros dos inúmeros visitantes diários do museu. Mesmo com autorização, era impraticável filmar as cenas de acção, nomeadamente as batalhas, dentro daquele espaço. Foi por isso necessário construir uma réplica de todo o complexo, incluindo o “Pavilhão do Ar e do Espaço” com todos os seus aviões e foguetões num estaleiro alugado para esse efeito, o que fez deste cenário um dos maiores algumas vez contruídos para o cinema.
Nesta sua nova aventura, Larry não está sozinho. Ajudando-o a voltar a casa, tanto literal como metaforicamente, está Amelia Earheart (Amy Adams) - a quem é dedicado o “Pavilhão do Ar e do Espaço” - a famosa aviadora que desapareceu misteriosamente no Pacífico depois de conseguir, entre outros, o título de primeira mulher a atravessar o Atlântico de avião. Sedenta de aventura e divertimento, vai trazer o guarda-nocturno de volta à vida. Para além de Amelia, “À Noite, No Museu 2” está cheio de novas personagens, todas elas interpretadas por alguns dos melhores comediantes do mundo: Kahmunrah (Hank Azaria), Ivan o Terrível (Christopher Guest), Napoleão Bonaparte (Alain Chabat) e Al Capone (Jon Bernthal). Para além, é claro, de podermos ver mais uma vez as fabulosas personagens do primeiro filme: Teddy Roosevelt (Robin Williams), Octavius (Steve Coogan), Sacajawea (Mizuo Peck), Átila, o Huno (Patrick Gallagher) e os Neandertais.
Mas talvez a maior e mais fabulosa novidade do filme, é ver a arte ganhar vida. Quadros e pinturas famosas perdem a sua estaticidade e interagem com as personagens do filme. De Roy Liechenstein à bailarina de Degas, este filme é também um sonho tornado realidade para os apreciadores de arte. Uma maravilha criada pela equipa de efeitos especiais que tem neste filme um papel fulcral na materialização da imaginação de todos os envolvidos. Este é uma aula de história à qual os seus filhos não vão certamente querer faltar.
Determinado a elevar a parada, o realizador Shawn Levy queria que este filme fosse ainda mais grandioso que o primeiro e para isso, nada melhor do que o filmar dentro do maior museu do mundo, o Smithsonian. Esta foi a primeira vez que uma equipa de cinema teve autorização para filmar dentro deste conjunto de edifícios onde se vive e respira história. A autorização dada pela administração do museu implicava que as filmagens decorressem durante o horário de funcionamento pois o museu não fecha para ninguém. Para Ben Stiller, esse facto só serviu para que se divertisse ainda mais durante as filmagens. Parecia que estavam a fazer teatro pois filmavam a escassos metros dos inúmeros visitantes diários do museu. Mesmo com autorização, era impraticável filmar as cenas de acção, nomeadamente as batalhas, dentro daquele espaço. Foi por isso necessário construir uma réplica de todo o complexo, incluindo o “Pavilhão do Ar e do Espaço” com todos os seus aviões e foguetões num estaleiro alugado para esse efeito, o que fez deste cenário um dos maiores algumas vez contruídos para o cinema.
Nesta sua nova aventura, Larry não está sozinho. Ajudando-o a voltar a casa, tanto literal como metaforicamente, está Amelia Earheart (Amy Adams) - a quem é dedicado o “Pavilhão do Ar e do Espaço” - a famosa aviadora que desapareceu misteriosamente no Pacífico depois de conseguir, entre outros, o título de primeira mulher a atravessar o Atlântico de avião. Sedenta de aventura e divertimento, vai trazer o guarda-nocturno de volta à vida. Para além de Amelia, “À Noite, No Museu 2” está cheio de novas personagens, todas elas interpretadas por alguns dos melhores comediantes do mundo: Kahmunrah (Hank Azaria), Ivan o Terrível (Christopher Guest), Napoleão Bonaparte (Alain Chabat) e Al Capone (Jon Bernthal). Para além, é claro, de podermos ver mais uma vez as fabulosas personagens do primeiro filme: Teddy Roosevelt (Robin Williams), Octavius (Steve Coogan), Sacajawea (Mizuo Peck), Átila, o Huno (Patrick Gallagher) e os Neandertais.
Mas talvez a maior e mais fabulosa novidade do filme, é ver a arte ganhar vida. Quadros e pinturas famosas perdem a sua estaticidade e interagem com as personagens do filme. De Roy Liechenstein à bailarina de Degas, este filme é também um sonho tornado realidade para os apreciadores de arte. Uma maravilha criada pela equipa de efeitos especiais que tem neste filme um papel fulcral na materialização da imaginação de todos os envolvidos. Este é uma aula de história à qual os seus filhos não vão certamente querer faltar.
(In)confidência: Com o patrocinio do CC.
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