Hoje convidei um inimigo de estimação a enterrar o velho machado de guerra. Enchi-me de coragem, abri-lhe o coração e pedi-lhe para fazer o mesmo. Não fumamos o cachimbo da paz porque não só de palavras se acalmam os sentimentos. É um processo que leva tempo. Mas acho que fui bem sucedida. Acho que, um dia, poderemos sepultar o passado, no sitio onde ele pertence. E aí, sei que ambos seremos muito mais felizes. Seremos pessoas de almas mais leves.
domingo, outubro 01, 2006
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