Russell Crowe, ator vencedor de um Óscar® da Academia, interpreta o papel de Noé na adaptação da mítica história bíblica da personagem que construiu uma arca para sobreviver a um dilúvio apocalíptico.
"Noé", que estreia a 10 de abril, é realizado por Darren Aronofsky ("Cisne Negro" e "O Wrestler"), e conta também no elenco com Emma Watson, a filha adotiva (saga "Harry Potter" e "Bling Ring: O Gangue de Hollywood"), Jennifer Connelly, a esposa ("Uma Mente Brilhante") e Anthony Hopkins, no papel de Matusalém (galardoado com o Óscar® de melhor ator em "O Silêncio dos Inocentes"). Ray Winstone ("The Departed - Entre Inimigos" e "A Invenção de Hugo"), Logan Lerman (saga "Percy Jackson") e Douglas Booth (da série de TV "Os Pilares da Terra") completam o elenco principal deste épico.
O filme adapta a conhecida história do Antigo Testamento onde, num mundo dominado pelo pecado, Noé recebe a missão de Deus de construir uma arca para salvar toda a criação de um dilúvio. Enquanto Noé tenta cumprir a missão divina, um grupo de opositores tenta apoderar-se da arca na defesa da raça humana. Inspirado numa história de coragem, sacrifício, esperança e redenção, o filme conduz o espectador através dos olhos e emoções de Noé e da sua família, numa jornada que atravessa o medo e a fé, a destruição e o triunfo.
(In)confidência:
Este era um filme que tinha tudo para dar certo, mas que sem se saber muito bem porquê deixa muito a desejar... Apesar de ter sido o melhor "Noé" que já vi, ainda assim não posso dizer que seja um bom filme...
É certo que este filme recebeu duras criticas por parte de meios ligados ao Vaticano e à Igreja Católica, mas não digo que seja "uma oportunidade perdida, um Noé sem Deus", como alguns o fizeram. Percebo o facto disto ter sido dito, especialmente por estes meios, na medida em que este filme apesar de nos contar a história de Noé, que toda a gente conhece, vem contá-la de uma forma um pouco diferente, introduzindo elementos como gigantes de pedra e umas tantas outras coisas (mas que, apesar de causarem alguma estranheza, são encaixadas na história de uma forma coerente).
Mas, para mim, o que definitivamente não me encaixou foram as partes de Graphic Novel, quase como se este fosse um filme mais virado para a BD, como é o caso do 300. É que o estilo não encaixa minimamente. Então, na cena em que só se veêm as silhuetas de Noé e a sua mulher, sobre um fundo laranja, isso é flagrante, especialmente porque nessa altura do filme todo ele é em tons cinzentos.
Apesar de toda a fantasia usada para digamos que "tapar" aquilo que ficou por explicar pela história biblica, este não deixa de ser um filme extremamente moralista.
(In)confidência:
Este era um filme que tinha tudo para dar certo, mas que sem se saber muito bem porquê deixa muito a desejar... Apesar de ter sido o melhor "Noé" que já vi, ainda assim não posso dizer que seja um bom filme...
É certo que este filme recebeu duras criticas por parte de meios ligados ao Vaticano e à Igreja Católica, mas não digo que seja "uma oportunidade perdida, um Noé sem Deus", como alguns o fizeram. Percebo o facto disto ter sido dito, especialmente por estes meios, na medida em que este filme apesar de nos contar a história de Noé, que toda a gente conhece, vem contá-la de uma forma um pouco diferente, introduzindo elementos como gigantes de pedra e umas tantas outras coisas (mas que, apesar de causarem alguma estranheza, são encaixadas na história de uma forma coerente).
Mas, para mim, o que definitivamente não me encaixou foram as partes de Graphic Novel, quase como se este fosse um filme mais virado para a BD, como é o caso do 300. É que o estilo não encaixa minimamente. Então, na cena em que só se veêm as silhuetas de Noé e a sua mulher, sobre um fundo laranja, isso é flagrante, especialmente porque nessa altura do filme todo ele é em tons cinzentos.
Apesar de toda a fantasia usada para digamos que "tapar" aquilo que ficou por explicar pela história biblica, este não deixa de ser um filme extremamente moralista.
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