Há muito tempo que não chorava assim, torrencialmente dentro de mim. Como se todo o solo debaixo dos meus pés tivesse cedido e se deixado inundar pela corrente do que não posso controlar. E o mais doloroso foi ver ruir o que tinha construido com as minhas mãos nuas e calejadas pela vida.
sábado, dezembro 28, 2013
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