A trama intrigante e mais do que interessante, tecida por Tony Gilroy à exatamente 10 anos atras, chamou a atenção do mundo quando um rapaz
aparentemente normal acorda sem memória, mas cheio de habilidades de
espião e/ou assassino e sua jornada de descobrimento começa. Uma
triologia depois, Jason Bourne parece ter encontrado o encerramento de
sua viagem, mas Hollywood não. Em um formato de spin-off, O Legado Bourne parece querer introduzir uma nova “teoria de conspiração” super-secreta.
Aaron Cross é um agente do governo com algumas “super habilidades’
espiãs, mas depende de remédios constantes para isso. Do outro lado do
mundo, uma cientista, Dra. Martha Shearing, faz parte do mesmo projeto,
mas desenvolvendo uma parte crucial dos produtos que fazem de Aaron e
outros agentes, pessoas tão especiais. Quando o governo decide que o
projeto deve ser encerrado e todos os envolvidos exterminados, eles
cruzam caminhos e começam uma jornada para melhorar suas chances de
sobrevivência e ficar um passo a frente de agências obscuras onipotentes
que querem lhes exterminar.
O Legado Bourne funciona bem como filme de acção e diversão, mas é bem menos original que os anteriores.
Renner e Weisz formam uma boa dupla na tela, além de que formam um casal mais convincente do que o vivido por Matt Damon e Franka Potente.
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