“Se homens fossem anjos, nenhum governo seria necessário. Se anjos governassem os homens, não seriam necessários controles externos ou internos ao governo. Ao planejar um governo que será administrado por homens, sobre homens, a grande dificuldade é esta: você precisa primeiro habilitar o governo a controlar os governados, e em seguida obrigá-lo a controlar a si mesmo.”
“J. Edgar” é o novo filme de Clint Eastwood e deixem que vos diga que é muito bom!! Aliás como qualquer filme dele!!
Este filme é um ensaio sombrio a respeito dos impactos do (abuso de) poder sobre o carácter de um homem extremamente habilidoso e dedicado a seu país, mas atormentado por fantasmas emocionais que pioram ao longo dos anos e o transformam numa pessoa ruim e mesquinha, corrompida pela enorme influência que obteve por seu trabalho policial.
E conta a história de John Edgar Hoover, que chefiou o FBI entre 1924-1972 e o transformou de um insignificante escritório no Departamento de Justiça numa das forças policiais mais eficazes do planeta. Contudo, Hoover também era responsável por muitos casos envolvendo delitos políticos e ameaças à segurança nacional, e extrapolou por diversas vezes os limites da lei, da ética e de suas responsabilidades – ocasionalmente por ganho pessoal, em outros momentos por fanatismo e paranóia, que o levaram a enxergar maquinações comunistas em grupos democráticos que questionavam as acções dos presidentes americanos, como o movimento dos direitos civis. Ele não hesitava em chantagear os ocupantes da Casa Branca com base num enorme arquivo pessoal secreto, com gravações, fotos e documentos incriminadores sobre os governantes ou seus parentes próximos. Nenhum deles ousou demiti-lo do cargo.
Alexander Hamilton e James Madison
“Os Artigos Federalistas”
“Os Artigos Federalistas”
“J. Edgar” é o novo filme de Clint Eastwood e deixem que vos diga que é muito bom!! Aliás como qualquer filme dele!!
Este filme é um ensaio sombrio a respeito dos impactos do (abuso de) poder sobre o carácter de um homem extremamente habilidoso e dedicado a seu país, mas atormentado por fantasmas emocionais que pioram ao longo dos anos e o transformam numa pessoa ruim e mesquinha, corrompida pela enorme influência que obteve por seu trabalho policial.
E conta a história de John Edgar Hoover, que chefiou o FBI entre 1924-1972 e o transformou de um insignificante escritório no Departamento de Justiça numa das forças policiais mais eficazes do planeta. Contudo, Hoover também era responsável por muitos casos envolvendo delitos políticos e ameaças à segurança nacional, e extrapolou por diversas vezes os limites da lei, da ética e de suas responsabilidades – ocasionalmente por ganho pessoal, em outros momentos por fanatismo e paranóia, que o levaram a enxergar maquinações comunistas em grupos democráticos que questionavam as acções dos presidentes americanos, como o movimento dos direitos civis. Ele não hesitava em chantagear os ocupantes da Casa Branca com base num enorme arquivo pessoal secreto, com gravações, fotos e documentos incriminadores sobre os governantes ou seus parentes próximos. Nenhum deles ousou demiti-lo do cargo.
Sem comentários:
Enviar um comentário