“Não sigas caminhos feitos. Cria o teu próprio caminho e deixa um trilho”
É estranho sentir que o chão nos foge mesmo debaixo dos nossos pés, sentir que o nosso mundo está a desvanescer por entre os dedos da nossa mão. Sensação estranha essa de que o que fora outrora já não o é mais. E tudo por que lutámos no final não foi nada. É difícil lidar com essa sensação. É amedrontante saber que temos de começar de novo, de saber que nada nos resta. E no fim de tudo (ou no ínicio) questionamo-nos: “Afinal porque estamos assim?”. E embora nos custe, tentamos recomeçar. A sede de viver leva-nos a isso e a fome de conhecer guia-nos por entre os caminhos (por vezes um pouco mordazes) da vida, da nossa vida. Mas as encruzilhadas são uma realidade e o nosso medo também o é. O medo de falhar. O medo de ter de começar de novo. Não sabemos o que esperar nem da vida nem dos outros. Ninguém conhece ninguém e na maior parte das vezes nem podemos dizer que nos conhecemos a nós próprios. É estranha a sensação de sentir que não conhecemos, de não saber. É estranho procurar algo sem saber bem o quê. Sensação estranha essa a de querermos atingir uma meta sem sabermos onde ela se encontra.
Mas o que podemos fazer perante tudo isto? Devemos nos sentar à espera daquilo que poderemos chamar destino? Devemos nos resignar com o que nos aparece? E se quisermos mais do que temos? Supostamente devemos lutar pelos nossos príncipios, pelos nosso sonhos. Mas e se o medo de falhar de novo nos impedir? E se o chão nos fugir mais uma vez? Será justo esse medo nos impedir de viver? Não devemos deixar de tentar por já termos falhado uma vez. Aliás, esse é mais um motivo para tentarmos de novo. Devemos provar a nós mesmos que somos capazes. O destino? O destino somos nós que o fazemos. Podem haver coisas pré-designadas mas só sabemos como reagir a elas, porque todos somos diferentes e ninguém pensa e age da mesma maneira. Pode ser estranho. E é. Mas porque é que é estranho? É estranho porque é diferente. E as pessoas têm tendência a rejeitar o que é estranho. Mas se se repetir deixará de ser estranho e não terá tanto impacto. Então porque não voltar a tentar se já perdemos o que tínhamos? O que podemos perder agora? Porque teimamos em não viver? Em rejeitar o desconhecido?
É estranho sentir que o chão nos foge mesmo debaixo dos nossos pés, sentir que o nosso mundo está a desvanescer por entre os dedos da nossa mão. Sensação estranha essa de que o que fora outrora já não o é mais. E tudo por que lutámos no final não foi nada. É difícil lidar com essa sensação. É amedrontante saber que temos de começar de novo, de saber que nada nos resta. E no fim de tudo (ou no ínicio) questionamo-nos: “Afinal porque estamos assim?”. E embora nos custe, tentamos recomeçar. A sede de viver leva-nos a isso e a fome de conhecer guia-nos por entre os caminhos (por vezes um pouco mordazes) da vida, da nossa vida. Mas as encruzilhadas são uma realidade e o nosso medo também o é. O medo de falhar. O medo de ter de começar de novo. Não sabemos o que esperar nem da vida nem dos outros. Ninguém conhece ninguém e na maior parte das vezes nem podemos dizer que nos conhecemos a nós próprios. É estranha a sensação de sentir que não conhecemos, de não saber. É estranho procurar algo sem saber bem o quê. Sensação estranha essa a de querermos atingir uma meta sem sabermos onde ela se encontra.
Mas o que podemos fazer perante tudo isto? Devemos nos sentar à espera daquilo que poderemos chamar destino? Devemos nos resignar com o que nos aparece? E se quisermos mais do que temos? Supostamente devemos lutar pelos nossos príncipios, pelos nosso sonhos. Mas e se o medo de falhar de novo nos impedir? E se o chão nos fugir mais uma vez? Será justo esse medo nos impedir de viver? Não devemos deixar de tentar por já termos falhado uma vez. Aliás, esse é mais um motivo para tentarmos de novo. Devemos provar a nós mesmos que somos capazes. O destino? O destino somos nós que o fazemos. Podem haver coisas pré-designadas mas só sabemos como reagir a elas, porque todos somos diferentes e ninguém pensa e age da mesma maneira. Pode ser estranho. E é. Mas porque é que é estranho? É estranho porque é diferente. E as pessoas têm tendência a rejeitar o que é estranho. Mas se se repetir deixará de ser estranho e não terá tanto impacto. Então porque não voltar a tentar se já perdemos o que tínhamos? O que podemos perder agora? Porque teimamos em não viver? Em rejeitar o desconhecido?
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