quarta-feira, agosto 30, 2017

segunda-feira, agosto 28, 2017

Acabei de ver:

 
a 2ª temporada de "Black Mirror"

sábado, agosto 26, 2017

quinta-feira, agosto 24, 2017

quinta-feira, agosto 17, 2017

Acabei de ver

a 1ª temporada de "Containment"

a 1ª temporada de "Black Mirror"


sábado, agosto 12, 2017

Acabei de ver:

a 3ª temporada de "Poldark"

a 1ª temporada de "The Handmais's Tale"

a 1ª temporada de "Girlboss"

terça-feira, agosto 08, 2017

Acabadinha de sair da AE de "Annabelle: A Criação do Mal" =D


Sinopse:
EUA, década de 1950. Vários anos após a morte da filha, um fabricante de brinquedos e a mulher decidem transformar a casa onde vivem num local de acolhimento para crianças desamparadas. É assim que recebem uma freira com um grupo de meninas sem lugar para ficar desde o fecho do orfanato onde viviam. Annabelle, uma boneca possuída por um demónio que há anos vive trancada num dos quartos, encontra uma forma de atrair uma das crianças. Quando é libertada, a criatura maléfica transforma a casa onde todos ansiavam por ser felizes numa espécie de inferno.
Com realização de David F. Sandberg e argumento de Gary Dauberman, "Annabelle 2: A Criação do Mal" é a prequela da história relatada no filme "Annabelle" (2014) que, por sua vez antecipa a acção dos filmes "A Evocação" (2013) e "The Conjuring 2 - A Evocação" (2016). A saga baseia-se num suposto caso real acontecido nos EUA durante a década de 1970, narrado nos arquivos de Ed e Lorraine Warren, o famoso casal de demonologistas. Anthony LaPaglia, Miranda Otto, Stephanie Sigman, Lulu Wilson, Talitha Bateman, Kerry O'Malley e Brian Howe dão vida às personagens.

domingo, agosto 06, 2017

Templo Expiatório da Sagrada Família

Templo Expiatório da Sagrada Família, e também conhecido simplesmente como Sagrada Família, é um grande templo católico da cidade catalã de Barcelona (Espanha), desenhado pelo arquiteto catalão Antoni Gaudí, e considerado por muitos críticos como a sua obra-prima e expoente da arquitetura modernista catalã. Financiado unicamente por contribuições privadas, o projeto foi iniciado em 1882 e assumido por Gaudí em 1883, quando tinha 31 anos de idade, dedicando-lhe os seus últimos 40 anos de vida, os últimos quinze de forma exclusiva. A construção foi suspensa em 1936 devido à Guerra Civil Espanhola e não se estima a conclusão para antes de 2026, centenário da morte de Gaudí.

A construção começou em estilo neogótico, mas o projeto foi reformulado completamente por Gaudí ao assumi-lo. O templo foi projetado para ter três grandes fachadas: a Fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a Fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a Fachada da Glória, ainda por completar. Segundo o seu proceder habitual, a partir de esboços gerais do edifício Gaudí improvisou a construção à medida que esta avançava. O templo, quando estiver terminado, disporá de 18 torres: quatro em cada uma das três entradas-portais, a jeito de cúpulas; irá ter um sistema de seis torres, com a torre do zimbório central dedicada a Jesus Cristo, de 170 metros de altura, outras quatro ao redor desta, dedicadas aos evangelistas, e um segundo zimbório dedicado à Virgem. O interior estará formado por inovadoras colunas arborescentes inclinadas e abóbadas baseadas em hiperboloides e paraboloides buscando a forma ótima da catenária. Estima-se que poderá levar no seu coro 1500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos. Em 1926, ano em que faleceu Gaudí, apenas estava construída uma torre. Do projeto do edifício só ficaram planos e um modelo em gesso que resultou muito danificado durante a Guerra Civil Espanhola. Desde então prosseguiram as obras: atualmente (2017) estão terminados os portais da Natividade e da Paixão, e foi iniciado o da Glória, estando em construção as abóbadas interiores.

A obra que realizou Gaudí - a fachada da Natividade e a cripta - foi incluída pela UNESCO em 2005 no Sítio do Patrimônio Mundial com o título «Obras de Antoni Gaudí»



As fotos:








O Castelo de Montjuïc

Este castelo, na montanha de Montjuïc, teve sua construção iniciada em 1653. O rei à época, Felipe IV, desejava construir uma fortaleza militar para a cidade, e assim, proteger as entradas ao norte e ao leste da cidade. Cerca de meio século depois, o Castell de Montjuïc testemunhou um dos momentos mais marcantes de toda a história da Catalunha: a Guerra de Sucessão Espanhola (1702 – 1714). O dia 11 de setembro de 2014 foi o marco final da guerra, já que as tropas Bourbônicas conseguiram derrubar a última linha de resistência à ocupação francesa na Espanha, mais precisamente em Castilla: o Castell de Montjuïc foi tomado.

No século XIX, entre os anos de 1833 e 1843, a Espanha foi palco da Revolução Liberal. Em 1842, especificamente no dia 3 de dezembro, o regente Baldomero Espartero castigou a cidade de Barcelona com mais de mil bombardeios, em represália ao descontentamento e revolta dos catalães contra o autoritarismo do regime. O Castelo de Montjuïc foi utilizado como base de origem dos ataques. Em 1843, a cidade de Barcelona sofreu um novo bombardeio.

No século XX, durante o regime franquista, o Castelo de Montjuïc serviu de campo de concentração: milhares de prisioneiros de origem catalã tiveram suas vidas abreviadas naquele local. Entre as vítimas, destacou-se Lluis Companys, que à época, era o presidente da Generalitat de Catalunya.

As fotos:



sábado, agosto 05, 2017

Team Bride @ Bliss


In the meanwhile,

nas paredes de Barcelona.

We went Bananas =P





Vamos lá casar a Megan

mas antes disso: FESTA!!!

Tell me all your secrets.

Let me know all the little details that fill in the spaces between your heart and your soul.

O Parque Güell

O Parque Güell (em catalão: Parc Güell, em espanhol: Parque Güell, embora a grafia original fosse em inglês: Park Güell) é um grande parque urbano com elementos arquitetónicos situado no distrito de Gràcia da cidade de Barcelona, na vertente virada para o Mar Mediterrâneo do Monte Carmelo, não muito longe do Tibidabo. Originalmente destinado a ser uma urbanização, foi concebido pelo arquiteto Antoni Gaudí, expoente máximo do modernismo catalão, por encomenda do empresário Eusebi Güell. Construído entre 1900 e 1914, revelou-se um fracasso comercial e foi vendido ao Município de Barcelona em 1922, tendo sido inaugurado como parque público em 1926. Em 1969 foi nomeado Monumento Histórico Artístico de Espanha, e em 1984 foi classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, incluído no sítio Obras de Antoni Gaudí. No recinto do parque, numa casa onde Gaudí morou durante quase vinte anos, funciona desde 1963 a Casa-Museu Gaudí, cujo acervo inclui objetos pessoais e obras de Gaudí e de alguns dos seus colaboradores.

O parque foi concebido por Güell e Gaudí como um conjunto estruturado onde, dentro de um incomparável quadro de beleza natural, se situariam habitações de luxo, com todos os progressos tecnológicos da época e acabamentos de grande qualidade artística. Não se sabe ao certo o que Güell e Gaudí pretendiam alcançar, visto que não restam registos a esse respeito, mas parece óbvio que o parque se destinava a um grupo seleto e não ao público em geral, e que está recheado de referências a ideias, fantasias e ideais que eram importantes para ambos, como o catalanismo político e a religião católica, em todo caso com um certo caráter misterioso devido ao gosto da época por enigmas e adivinhas.

O Parque Güell é um reflexo da plenitude artística de Gaudí; pertence à sua etapa naturalista (década de 1900), período no qual o arquiteto catalão aperfeiçoou o seu estilo pessoal, inspirando-se nas formas orgânicas da natureza e pondo em prática uma série de novas soluções estruturais originadas na sua análise da geometria regrada. A isso acrescentou uma grande liberdade criativa e uma imaginativa criação ornamental; partindo de um certo barroquismo, as suas obras adquirem grande riqueza estrutural, de formas e volumes desprovidos de rigidez racionalista ou de qualquer premissa clássica. No entanto, embora contenha vários elementos característicos da fase final da carreira de Gaudí, como a preferência por colunas inclinadas e o uso do trencadís, o parque apresenta uma mistura de elementos de diferentes estilos (românico, barroco, dórico, pré-romano, etc.) que remete para as suas primeiras obras. Uma das características mais marcantes do Parque Güell é o contraste entre as texturas e cores dos diferentes materiais de construção (cerâmica brilhante e multicolorida versus pedra rústica castanha), tão apreciado pelos arquitetos do modernismo catalão.

As fotos:










É só fachada!